Oswald Wirth, um dos maiores simbolistas franceses modernos, escreveu em sua obra “O Ideal Iniciático” que a edificação espiritual da Maçonaria repousa sobre as três Colunas simbólicas denominadas: Sabedoria, Força e Beleza.
A Sabedoria, diz ele, é a mãe das ideias geradoras das formas.
É a inteligência que concebe o projeto da edificação, ordena o caos dos projetos confusos, representando-se com clareza a obra conforme ela deve ser realizada.
Cria no espírito e determina as formas materiais destinadas à realização objetiva e, finalmente, traça o plano que será executado.
É a inteligência que concebe o projeto da edificação, ordena o caos dos projetos confusos, representando-se com clareza a obra conforme ela deve ser realizada.
Cria no espírito e determina as formas materiais destinadas à realização objetiva e, finalmente, traça o plano que será executado.
A Força é a fiel servidora da ideia que manda e dirige.
Terminado o modelo invisível, a Força executa as concepções elaboradas dominando as energias rebeldes.
Mas, para que a construção possa ser terminada satisfatoriamente, é indispensável que a Força obedeça docilmente às instruções da Sabedoria para que o trabalho resulte coordenado, sólido e prático.
Terminado o modelo invisível, a Força executa as concepções elaboradas dominando as energias rebeldes.
Mas, para que a construção possa ser terminada satisfatoriamente, é indispensável que a Força obedeça docilmente às instruções da Sabedoria para que o trabalho resulte coordenado, sólido e prático.
A Beleza encarrega-se de tornar agradável, adornar e rematar o trabalho executado. É ela a Idealidade, a fada que embeleza a vida e a faz amar, apesar de suas misérias e de sua crueldade.
Referência:
(ASLAN, Nicola. “Estudos Maçônicos Sobre Simbolismo”, Editora Aurora, Rio de Janeiro: 1980; pp 144-145)
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