O que significam essas letras?
Como e por que isso deve ocorrer quando os IIr.’. se encontram?
Antes mesmo de tentar explicar o que significa MM.’. IIr.’… se faz necessário entender o que é Ser Maçom.
Apesar de toda a complexidade que o termo carrega em si, tentarei expor a minha idéia.
Ser Maçom é um estado de espírito que deve caracterizar o membro presente a toda situação em que pode ajudar e cooperar para que o mundo torne-se de alguma forma melhor.
Ser Maçom é compreender que por mais poderosas que sejam as forças externas elas devem ser dominadas pela energia que tem sede em sua própria personalidade.
Ser Maçom é ter consciência de si mesmo e que sua presença discreta pode dar apoio a novos projetos úteis à comunidade e constituir-se numa valorosa coluna de sustentação de valores mais nobres do indivíduo.
Ser Maçom é ser o eterno estudante que busca o ensinamento diário, tirando de cada situação uma lição, e aplica com êxito os princípios estudados. Desenvolve em toda oportunidade de sua intuição, sua força de vontade, sua capacidade de ouvir e entender os outros.
Temos que considerar que o Ser Maçom deve, como livre pensador, questionar o porquê dos acontecimentos entendendo e vivenciando nos nossos caminhos, que palmilhamos lentamente, com passos firmes para não tropeçar nos erros e vícios do passado, mesmo que em momentos saiamos da trajetória para poder compreender o mundo com uma visão holística de suas nuances.
Para ser reconhecido Maçom só é necessário ser iniciado?
Não.
Lógico que isso tem o seu valor, mas a idéia de desenvolvimento do ser é bem diferente.
E começa pela qualidade dos Irmãos que dirigem uma Loja.
Uma Loja depende muito da qualidade de vida coorporativa de seus membros.
Dependem de uma cooperação unida e consistente e de ideal comum.
Seu sucesso depende da habilidade em formar um grupo consciente.
Isso é muito importante:
Seres humanos com as mesmas virtudes, com as mesmas paixões, com as mesmas ambições, com as mesmas imperfeições, com as mesmas limitações, com os mesmos sonhos, com os mesmos temores, daqueles a quem chamamos, muitas vezes no sentido pejorativo, “profanos”.
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