Sempre tive o costume de chegar bem antes do começo das reuniões de minha Loja.
Estava em frente ao templo quando passaram dois rapazes e, um deles disse: “Isso ai é a casa do capeta, o cara para entrar ai tem que dar um filho para ser sacrificado!”.
Quanta bobagem pensei, e onde essas pessoas tiram essas ideias absurdas?
Para administrar esse blog, alem dos trabalhos que recebo, busco bons artigos para publicação.
Durante essas pesquisas tenho encontrado verdadeiras aberrações sobre nossa Ordem.
Existe uma passagem bíblica que a Maçonaria utiliza: é o caso de Abraão, onde Deus pede o sacrifício de um de seus filhos como prova de amor a Ele.
Abraão não reluta e prepara o sacrifício.
Deus, em Sua magnânima vontade, Aceita o ato e Pede que Abraão sacrifique um cordeiro ao invés do filho.
Será que o uso dessa passagem pela Maçonaria levou aos incautos essa conclusão?
Essa passagem para a Maçonaria representa a Pátria, que muitas vezes mandam os seus filhos para a morte em defesa da Liberdade!
O próprio Mestre Jesus, na última ceia, se oferece como o cordeiro, que era sacrificado na Páscoa pelos judeus. Cerimônia que é repetida até hoje nos rituais católicos e n Maçonaria.
Esses falsos líderes espirituais, que se autodenominam de "apóstolos", "missionários", etc., e que usurpam o dinheiro dos incautos, sendo detentores de grandes fortunas, livres de impostos, que fomentam toda essas estórias.
Não vou ficar aqui tentando explicar que Maçonaria não é religião, que não fazemos pactos com nenhum ser providos de chifres, porque, para os ignorantes, idiotas propagadores dessas ideias, seria chover no molhado.
Cabe a todos nós, verdadeiros Maçons, buscar sanar as dúvidas e divulgar o que é
Confesso nunca ouvi falar o nome do capeta dentro de uma Loja Maçônica.
Mas, em contrapartida, quando passo em frente a algumas “igrejas” só escuto o nome dele, concordam?
Deus tem vários nomes, dependendo da religião.
Para evitar conflito, por isso o chamamos de Grande ou Supremo Arquiteto do Universo.
Colaboração: Paulo Edgar Melo
MI – Membro da ARLS Cedros do Líbano, 1688 – Miguel Pereira/ RJ
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