No Grau de Aprendiz éramos como o grão de trigo enterrado para germinar com nossos esforços num caminho de Luz.
A espiga de trigo, entre os antigos, sempre foi o símbolo de Fartura e Abundância, pois o trigo inteiro, quebrado ou moído era a principal fonte de alimento, nas regiões que o cultivavam bem como, utilizado em oferendas e pratos ritualísticos.
A espiga de trigo, entre os antigos, sempre foi o símbolo de Fartura e Abundância, pois o trigo inteiro, quebrado ou moído era a principal fonte de alimento, nas regiões que o cultivavam bem como, utilizado em oferendas e pratos ritualísticos.
Fazendo analogia com a astrologia, podemos observar que Ceres ou Deméter, corresponde ao signo de Virgem ‑ signo das colheitas, resultado dos esforços dos discípulos de Ceres; portanto com a 6 ' casa do Zodíaco, a qual tem o seguinte significado:
Trabalho ao qual o homem está condenado para sobreviver.
Interessante notar que Ceres, essa deusa que ensina a cultivar a terra, para assegurar o alimento, normalmente é representada junto a um cálato ‑ cesto sagrado cheio de frutas - às quais se associa a serpente vital e que era usado durante a celebração dos Mistérios de Elêusis.
O cesto contém o resultado do trabalho alimentício, que não beneficia apenas o corpo , aprimorando também o espírito, tomando mais flexível a inteligência.
Com efeito, a serpente faz alusão à sutileza divinatória que permite descobrir os segredos da iniciação.
A Espiga de Virgem, ou Alfa Virginia, ou Spica de Virgem, estrela representada no Plano do Teto do T.‑, é uma estrela brilhante que outrora os ceifeiros veneravam.
A Espiga de Virgem, ou Alfa Virginia, ou Spica de Virgem, estrela representada no Plano do Teto do T.‑, é uma estrela brilhante que outrora os ceifeiros veneravam.
Seu nome em hebraico Sch\ ; que tem sua origem simbólica no episódio de Jefté, em Juizes, Cap. XII, vers. 5 e 6; a qual Salomão adotou como P\ de P\ dos CComp\.
Está ainda associada a Col\da Beleza e ao cargo de Secr\.
Para nós MM\ , o significado da Espiga é o da Fartura. Acrescentando‑se, porém, o dinamismo de Germinação ou Geração. Lembremo‑nos que o Grão de Trigo lançado à Terra ou Mãe Natureza, transformar‑se‑á em espiga e a seguir , irá se decompor.
O germe destrói a substância para fazer brotar a nova planta.
Para nós MM\ , o significado da Espiga é o da Fartura. Acrescentando‑se, porém, o dinamismo de Germinação ou Geração. Lembremo‑nos que o Grão de Trigo lançado à Terra ou Mãe Natureza, transformar‑se‑á em espiga e a seguir , irá se decompor.
O germe destrói a substância para fazer brotar a nova planta.
Destruição para Renovar.
Aquele que viu a E\ F\ e penetrou o sentido da letra G sabe que devemos aceitar a vida com todas as suas cargas e dedicarmo‑nos ao Trabalho com coragem, pois através dele participaremos da Grande Obra do Aperfeiçoamento Geral.
Aquele que viu a E\ F\ e penetrou o sentido da letra G sabe que devemos aceitar a vida com todas as suas cargas e dedicarmo‑nos ao Trabalho com coragem, pois através dele participaremos da Grande Obra do Aperfeiçoamento Geral.
A ESPIGA E SEU SIMBOLISMO
ResponderExcluirEspiga - Recompensa do trabalho, fertilidade.
Schiboleth – Palavra hebraica, que significa “espiga de milho”.
No mundo antigo, a espiga de milho foi considerada uma fonte de sabedoria e
iluminação, e incluiu em vários rituais de iniciação. Aqui, podemos entender que é um processo de maturação natural, que faz parte da ascensão mística.
A espiga de trigo, entre os antigos, sempre foi o símbolo de Fartura e Abundância, pois o trigo inteiro, quebrado ou moído era a principal fonte de alimento, nas regiões que o cultivavam bem como, utilizado em oferendas e pratos ritualísticos. Ceres, para os romanos ou Deméter, para os gregos era a deusa da Fartura, dos cereais e das colheitas.
Fazendo analogia com a astrologia, podemos observar que Ceres ou Deméter, corresponde ao signo de Virgem signo das colheitas , resultado dos esforços dos discípulos de Ceres portanto com a 6 ' casa do Zodíaco; a qual tem o seguinte significado: Trabalho ao qual o homem está condenado para sobreviver. Interessante notar que Ceres, essa deusa que ensina a cultivar a terra, para assegurar o alimento, normalmente é representada junto a um cálato cesto sagrado cheio de frutas às quais se associa a serpente vital e que era usado durante a celebração dos Mistérios de Elêusis. O cesto contém o resultado do trabalho alimentício, que não beneficia apenas o corpo , pois ele aprimora também o espírito, tomando mais flexível a inteligência. Com efeito, a serpente faz alusão à sutileza divinatória que permite descobrir os segredos da iniciação.
A Espiga de Virgem, ou Alfa Virginia, ou Spica de Virgem, estrela representada no Plano do Teto do T. , é uma estrela brilhante que outrora os ceifeiros veneravam. Seu nome em hebraico Sch\ ; que tem sua origem simbólica no episódio de Jefté, em Juizes, Cap. XII, vers. 5 e 6; a qual Salomão adotou como P\ de P\ dos CComp\. Está ainda associada a Col\da Beleza e ao cargo de Secr\.
Para os M\ , o significado da Espiga é o da Fartura. Acrescentando se, porém, o dinamismo de Germinação ou Geração. Lembremo nos que o Grão de Trigo lançado à Terra ou Mãe Natureza, transformar se á em espiga e a seguir , irá se decompor.
O germe destrói a substância para fazer brotar a nova planta. É Destruição para Renovação.
Aquele que viu a E\ F\ e penetrou o sentido da letra G sabe que devemos aceitar a vida com todas as suas cargas e dedicarmo nos ao Trabalho com coragem, pois através dele participaremos da grande obra do aperfeiçoamento geral.
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ResponderExcluirUma das primeiras Notas – ou Proto-Linguagem Semítica – dizia que na PP(Password – Palavra de Passe) havia três formas de sons diferentes para a Letra “S”. Uma macia suave (SOFT), outra, uma forma áspera, ríspida (SS) e uma forma aspirada (SH). Assim, como nas mais antigas linguagens, ou as Velhas Linguagens, ainda hoje, correntemente usadas. A variação de cada letra é tal que se torna necessária a compilação de um vocabulário, de número limitado de consoantes básicas. Nesse caso, a PP (Palavra de Passe) Espiga de Cereal, provavelmente significa Schibolet. Desse fato podemos deduzir que a palavra Efrainita, em Árabe e Médio Semítico, tem outro significado e grafia. ‘Sibolet’ ou ‘Sblit’ significa ‘Curso d’água’, ‘Queda d’água’, ‘Leito de rio’, ‘Canal’, e era grafado ‘Sebil’, e que está claramente encadeada, unida à palavra Semítica, atual (Sebil=Shebil). De qualquer forma, e por desconhecer essas nuances, o soldado guerreiro Efrainita, não Hebreu, usava uma palavra igual, similar, parecida, válida para ambos os símbolos. Uma Espiga de Cereal ou um Riacho, ou Leito de Rio, significados que ainda hoje damos à Palavra Schibolet, ou Sibolet.”
ResponderExcluirPara ficarmos somente na primeira questão elaborada pelo Ir.: Cryer, torna-se clara a ligação da imagem da Espiga de Cereal e a Corrente D’água com a Palavra de Passe do 2º Grau. À época da criação do Grau de Companheiro, os Maçons “Aceitos”, buscando no Velho Testamento uma palavra-senha, encontraram-na na passagem que relata a guerra entre Jefetistas e Efrainitas, e a trouxeram para a Maçonaria.
Fica claro também a intenção do desenhista que elaborou o Painel Alegórico, ao colocar o Rio e a Espiga, lado a lado, para justificar o fato de a palavra hebraica Schibolet significar Rio e Espiga, e que tanto Árabes e Judeus sabiam do que se tratava.
E não podemos nos esquecer de esclarecer, como foi questionado no início, de qual cereal seria formada a Espiga, e podemos afirmar que, pela época que o desenhista procura retratar no Painel, a humanidade ainda não conhecia o milho e, portanto, a Espiga seria de trigo. E representaria ainda a união fraternal dos IIr.: (espiguetas) na composição de uma Loja (Espiga) forte e produtiva.
Ao mentalizarmos uma espiga de trigo ou de milho logo nos vem a imagem de inúmeros e saborosos tipos de pães, ou de uma bela, amarela e suculenta espiga de milho cozida, nos remetendo à idéia de fartura e abundância.
ResponderExcluirNa mitologia romana, a deusa da agricultura e do amor maternal, Ceres, era representada por uma espiga de trigo.
Como no mundo profano, a presença deste espécime vegetal, que pela sua antiguidade e importância na historia da humanidade tem todo um presente e um passado de glória e triunfo, também encontra-se registrada na Maçonaria.
No Painel Alegórico do 2º Grau, encontramos uma figura humana, entre os dois grandes Pilares, voltada para o lado exterior do Templo, olhando para uma colina, aos pés da qual nasce uma corrente d’água que passa bem defronte do Pórtico, ao lado de uma Espiga que fica à margem da corrente.
Qual o significado desta imagem? E a Espiga, seria de milho ou de trigo?
Teria ligação com algum simbolismo do ritual do Grau de Comp.:?
A Palavra de Passe do Grau de Comp.:, “Schibolet”, parecia ser o ponto de convergência das teses, mas diversos questionamentos ainda surgiram com o passar dos anos, gerando mais e mais controversas interpretações sobre a imagem.
Porém, de acordo com o Ir.: Assis Carvalho, em “Cadernos de Estudos Maçônico”, o esclarecimento melhor fundamentado foi descrito pelo Ir.: Reverendo Neville Baker Cryer, membro da Loja de Pesquisa Maçônica mais antiga do mundo, a “Quatuor Coronati”.
Em 1983, sob o título de Palavra Teste, foi publicado nas Atas da “Quatuor Coronati”, na página 222, do Volume 96, do corrente ano, um trabalho voltado para o Painel Alegórico do 2º Grau, e que fez uma ligação direta da Palavra de Passe com a figura da Espiga.
Eis um trecho da peça publicada:
“Desde há muitos anos, três questões sempre me vêm à mente, toda vez que ouço uma explanação sobre o Painel do 2º Grau.
a – Porque a palavra Schibolet é representada em nossa Lojas por uma Espiga de Cereal, próxima a uma Corrente de Água
b – Porque tal Palavra de Passe foi escolhida como prova para que os Jeftistas recebessem proteção ao atravessar o Rio Jordão? Será que foi somente para testar a ‘Aspiração’?
c – Por que é que os Efrainitas não conseguiam pronunciar a Palavra Schibolet dizendo Sibolet?
Havia uma tendência para pronunciar errado, ou era uma pequena deficiência, comumente distinguida?
Estávamos assim quando deparamos com um artigo publicado no Journal of Semitic Studies (Jornal de Estudos Semíticos), escrito pelo Sr. Alfred Felix Landon Beeston (1911-1995), orientalista inglês conhecido por seus estudos da língua árabe, no outono de 1979. Ele conseguira, numa só tacada, responder às minhas três perguntas, minhas três preocupações