A VIDA... COMO ELA É! em fevereiro 17, 2019 Gerar link Facebook X Pinterest E-mail Outros aplicativos Comentários A REGRA É UMA SÓ!18 de fevereiro de 2019 às 13:37“Tudo aquilo que o cidadão faz quando está em públicochamamos de ética e se esta mesma ação, também não forfeita quando ele estiver sozinho, chamamos de moralidade”. Oscar Wilde .O maçom, como cidadão, assume um compromissoespontâneo e solene diante da sua própria consciência: a lutacontra suas próprias fraquezas, buscando sempre o elevadosentido da vida no aperfeiçoamento da moral.Ao cidadão comum que bate pela primeira vez à porta donosso templo, não lhe é perguntado sobre seus bens materiais,sua profissão, se possui brasões de nobreza ou títulosdefinidores da sua intelectualidade, apenas lhe é perguntadose ele é um cidadão livre e de bons costumes.Esta senha, que não é apanágio da maçonaria, abrirá nãosó as portas do templo maçônico para o profano que pretendese iniciar em nossa ordem, mas também é a chave que conduzirátodos os homens ao interior do ?templo da humanidade?,porque ela é condição ?sine qua non? para que um indivíduopossa ser considerado um cidadão com todos os direitos edeveres inerentes a esta condição.A liberdade, para nós maçons, é o fundamento da moralidadee esta é o alicerce das nossas ações, permitindo ou atémesmo facilitando que ele, o maçom, ocupe posição de relevoperante a sua sociedade; esta posição carrega em seu bojouma carga de obrigações que o demanda a compor com oselos desta corrente Institucional que está constituída há muitosséculos e que resistiu à prova do tempo.Se a carga positiva de ações acumuladas por esta Instituiçãopoderá facilitar as movimentações do cidadão maçom nomundo profano, também encerra uma responsabilidademuito maior da que é cobrada a outro cidadão não Maçom.Sua vida e suas ações, como um espelho, refletem e ecoam;para conviver com os demais cidadãos que não ultrapassaramos umbrais do nosso templo, ele precisa libertar-se dassuas próprias ambições, saber palmilhar o caminho escuro daincerteza, buscando sempre a lei moral como estética deconduta; fugir do mal e do erro, na constante perseguição daharmonia e do belo.Como cidadão, o maçom precisa sentir a nobreza da própriagenerosidade, de tal forma que se foi ele quem semeou,não seja ele quem vai colher os frutos da sua própria semeadura;por ser livre, nunca imporá a sua fortaleza diante dofraco; não dogmatiza a sua verdade, se esta verdade não possuiforo de verdade aceito e comprovado; o seu direito terminaquando começa o do seu vizinho.ResponderExcluirRespostasResponderA REGRA É UMA SÓ!18 de fevereiro de 2019 às 13:43A liberdade, para os maçons, é o fundamento da moralidadee esta é o alicerce das nossas ações, permitindo ou atémesmo facilitando que ele, o maçom, ocupe posição de relevoperante a sua sociedade; esta posição carrega em seu bojouma carga de obrigações que o demanda a compor com oselos desta corrente Institucional que está constituída há muitosséculos e que resistiu à prova do tempo.Se a carga positiva de ações acumuladas por esta Instituiçãopoderá facilitar as movimentações do cidadão maçom nomundo profano, também encerra uma responsabilidademuito maior da que é cobrada a outro cidadão não Maçom.Sua vida e suas ações, como um espelho, refletem e ecoam;para conviver com os demais cidadãos que não ultrapassaramos umbrais do nosso templo, ele precisa libertar-se dassuas próprias ambições, saber palmilhar o caminho escuro daincerteza, buscando sempre a lei moral como estética deconduta; fugir do mal e do erro, na constante perseguição daharmonia e do belo.ResponderExcluirRespostasResponderA REGRA É UMA SÓ!18 de fevereiro de 2019 às 13:45Como cidadão, o maçom precisa sentir a nobreza da própriagenerosidade, de tal forma que se foi ele quem semeou,não seja ele quem vai colher os frutos da sua própria semeadura;por ser livre, nunca imporá a sua fortaleza diante dofraco; não dogmatiza a sua verdade, se esta verdade não possuiforo de verdade aceito e comprovado; o seu direito terminaquando começa o do seu vizinho.O cidadão-maçom deve tentar responder a esta inquietante pergunta todos osdias da sua vida: Nascemos com coração e razão, somos itinerantesda eternidade, em trânsito para a perfeição. ResponderExcluirRespostasResponderA REGRA É UMA SÓ!18 de fevereiro de 2019 às 13:49O cidadão-maçom encontrará na filosofia da Ordem, onde ela prepara oterreno onde florescerão a justiça e a paz; sua arma de duelo éa espada da inteligência, ela exalta tudo o que une e aproximaas pessoas e repudia tudo aquilo que divide e as isola.ResponderExcluirRespostasResponderAdicionar comentárioCarregar mais... Postar um comentário
ResponderExcluir“Tudo aquilo que o cidadão faz quando está em público
chamamos de ética e se esta mesma ação, também não for
feita quando ele estiver sozinho, chamamos de moralidade”. Oscar Wilde .
O maçom, como cidadão, assume um compromisso
espontâneo e solene diante da sua própria consciência: a luta
contra suas próprias fraquezas, buscando sempre o elevado
sentido da vida no aperfeiçoamento da moral.
Ao cidadão comum que bate pela primeira vez à porta do
nosso templo, não lhe é perguntado sobre seus bens materiais,
sua profissão, se possui brasões de nobreza ou títulos
definidores da sua intelectualidade, apenas lhe é perguntado
se ele é um cidadão livre e de bons costumes.
Esta senha, que não é apanágio da maçonaria, abrirá não
só as portas do templo maçônico para o profano que pretende
se iniciar em nossa ordem, mas também é a chave que conduzirá
todos os homens ao interior do ?templo da humanidade?,
porque ela é condição ?sine qua non? para que um indivíduo
possa ser considerado um cidadão com todos os direitos e
deveres inerentes a esta condição.
A liberdade, para nós maçons, é o fundamento da moralidade
e esta é o alicerce das nossas ações, permitindo ou até
mesmo facilitando que ele, o maçom, ocupe posição de relevo
perante a sua sociedade; esta posição carrega em seu bojo
uma carga de obrigações que o demanda a compor com os
elos desta corrente Institucional que está constituída há muitos
séculos e que resistiu à prova do tempo.
Se a carga positiva de ações acumuladas por esta Instituição
poderá facilitar as movimentações do cidadão maçom no
mundo profano, também encerra uma responsabilidade
muito maior da que é cobrada a outro cidadão não Maçom.
Sua vida e suas ações, como um espelho, refletem e ecoam;
para conviver com os demais cidadãos que não ultrapassaram
os umbrais do nosso templo, ele precisa libertar-se das
suas próprias ambições, saber palmilhar o caminho escuro da
incerteza, buscando sempre a lei moral como estética de
conduta; fugir do mal e do erro, na constante perseguição da
harmonia e do belo.
Como cidadão, o maçom precisa sentir a nobreza da própria
generosidade, de tal forma que se foi ele quem semeou,
não seja ele quem vai colher os frutos da sua própria semeadura;
por ser livre, nunca imporá a sua fortaleza diante do
fraco; não dogmatiza a sua verdade, se esta verdade não possui
foro de verdade aceito e comprovado; o seu direito termina
quando começa o do seu vizinho.
A liberdade, para os maçons, é o fundamento da moralidade
ResponderExcluire esta é o alicerce das nossas ações, permitindo ou até
mesmo facilitando que ele, o maçom, ocupe posição de relevo
perante a sua sociedade; esta posição carrega em seu bojo
uma carga de obrigações que o demanda a compor com os
elos desta corrente Institucional que está constituída há muitos
séculos e que resistiu à prova do tempo.
Se a carga positiva de ações acumuladas por esta Instituição
poderá facilitar as movimentações do cidadão maçom no
mundo profano, também encerra uma responsabilidade
muito maior da que é cobrada a outro cidadão não Maçom.
Sua vida e suas ações, como um espelho, refletem e ecoam;
para conviver com os demais cidadãos que não ultrapassaram
os umbrais do nosso templo, ele precisa libertar-se das
suas próprias ambições, saber palmilhar o caminho escuro da
incerteza, buscando sempre a lei moral como estética de
conduta; fugir do mal e do erro, na constante perseguição da
harmonia e do belo.
Como cidadão, o maçom precisa sentir a nobreza da própria
ResponderExcluirgenerosidade, de tal forma que se foi ele quem semeou,
não seja ele quem vai colher os frutos da sua própria semeadura;
por ser livre, nunca imporá a sua fortaleza diante do
fraco; não dogmatiza a sua verdade, se esta verdade não possui
foro de verdade aceito e comprovado; o seu direito termina
quando começa o do seu vizinho.
O cidadão-maçom deve tentar responder a esta inquietante pergunta todos os
dias da sua vida: Nascemos com coração e razão, somos itinerantes
da eternidade, em trânsito para a perfeição.
O cidadão-maçom encontrará na filosofia da Ordem, onde ela prepara o
ResponderExcluirterreno onde florescerão a justiça e a paz; sua arma de duelo é
a espada da inteligência, ela exalta tudo o que une e aproxima
as pessoas e repudia tudo aquilo que divide e as isola.