A VIDA... COMO ELA É!

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Comentários


  1. “Tudo aquilo que o cidadão faz quando está em público

    chamamos de ética e se esta mesma ação, também não for

    feita quando ele estiver sozinho, chamamos de moralidade”. Oscar Wilde .

    O maçom, como cidadão, assume um compromisso

    espontâneo e solene diante da sua própria consciência: a luta

    contra suas próprias fraquezas, buscando sempre o elevado

    sentido da vida no aperfeiçoamento da moral.

    Ao cidadão comum que bate pela primeira vez à porta do

    nosso templo, não lhe é perguntado sobre seus bens materiais,

    sua profissão, se possui brasões de nobreza ou títulos

    definidores da sua intelectualidade, apenas lhe é perguntado

    se ele é um cidadão livre e de bons costumes.

    Esta senha, que não é apanágio da maçonaria, abrirá não

    só as portas do templo maçônico para o profano que pretende

    se iniciar em nossa ordem, mas também é a chave que conduzirá

    todos os homens ao interior do ?templo da humanidade?,

    porque ela é condição ?sine qua non? para que um indivíduo

    possa ser considerado um cidadão com todos os direitos e

    deveres inerentes a esta condição.

    A liberdade, para nós maçons, é o fundamento da moralidade

    e esta é o alicerce das nossas ações, permitindo ou até

    mesmo facilitando que ele, o maçom, ocupe posição de relevo

    perante a sua sociedade; esta posição carrega em seu bojo

    uma carga de obrigações que o demanda a compor com os

    elos desta corrente Institucional que está constituída há muitos

    séculos e que resistiu à prova do tempo.

    Se a carga positiva de ações acumuladas por esta Instituição

    poderá facilitar as movimentações do cidadão maçom no

    mundo profano, também encerra uma responsabilidade

    muito maior da que é cobrada a outro cidadão não Maçom.

    Sua vida e suas ações, como um espelho, refletem e ecoam;

    para conviver com os demais cidadãos que não ultrapassaram

    os umbrais do nosso templo, ele precisa libertar-se das

    suas próprias ambições, saber palmilhar o caminho escuro da

    incerteza, buscando sempre a lei moral como estética de

    conduta; fugir do mal e do erro, na constante perseguição da

    harmonia e do belo.

    Como cidadão, o maçom precisa sentir a nobreza da própria

    generosidade, de tal forma que se foi ele quem semeou,

    não seja ele quem vai colher os frutos da sua própria semeadura;

    por ser livre, nunca imporá a sua fortaleza diante do

    fraco; não dogmatiza a sua verdade, se esta verdade não possui

    foro de verdade aceito e comprovado; o seu direito termina

    quando começa o do seu vizinho.

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  2. A liberdade, para os maçons, é o fundamento da moralidade

    e esta é o alicerce das nossas ações, permitindo ou até

    mesmo facilitando que ele, o maçom, ocupe posição de relevo

    perante a sua sociedade; esta posição carrega em seu bojo

    uma carga de obrigações que o demanda a compor com os

    elos desta corrente Institucional que está constituída há muitos

    séculos e que resistiu à prova do tempo.

    Se a carga positiva de ações acumuladas por esta Instituição

    poderá facilitar as movimentações do cidadão maçom no

    mundo profano, também encerra uma responsabilidade

    muito maior da que é cobrada a outro cidadão não Maçom.

    Sua vida e suas ações, como um espelho, refletem e ecoam;

    para conviver com os demais cidadãos que não ultrapassaram

    os umbrais do nosso templo, ele precisa libertar-se das

    suas próprias ambições, saber palmilhar o caminho escuro da

    incerteza, buscando sempre a lei moral como estética de

    conduta; fugir do mal e do erro, na constante perseguição da

    harmonia e do belo.

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  3. Como cidadão, o maçom precisa sentir a nobreza da própria

    generosidade, de tal forma que se foi ele quem semeou,

    não seja ele quem vai colher os frutos da sua própria semeadura;

    por ser livre, nunca imporá a sua fortaleza diante do

    fraco; não dogmatiza a sua verdade, se esta verdade não possui

    foro de verdade aceito e comprovado; o seu direito termina

    quando começa o do seu vizinho.

    O cidadão-maçom deve tentar responder a esta inquietante pergunta todos os

    dias da sua vida: Nascemos com coração e razão, somos itinerantes

    da eternidade, em trânsito para a perfeição.

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  4. O cidadão-maçom encontrará na filosofia da Ordem, onde ela prepara o

    terreno onde florescerão a justiça e a paz; sua arma de duelo é

    a espada da inteligência, ela exalta tudo o que une e aproxima

    as pessoas e repudia tudo aquilo que divide e as isola.

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