O CANTO DOS COMPANHEIROS

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O Canto dos Companheiros

Constituições de Anderson - 1723

SALVE ARTE DE CONSTRUIR! Tu divino Ofício!
Glória da Terra, vinda do Céu;
Brilho de Jóias preciosas,
Vendado aos Olhos de todos menos os dos Masons


Coro
Teus devidos louvores quem pode repeti-los
Em Prosa vigorosa, ou em fáceis Versos?

II
Como os Homens dos Brutos se distinguem,
Um Mason excede os outros Homens;
Pois o que em Conhecimento escolhido e raro
Não mora seguramente em seu Peito?

Coro
Seu Peito silencioso e seu fiel Coração
Conservam os segredos da Arte

III
Contra o Calor abrasador, e o Frio penetrante;
Contra as Bestas, cujo rugido devasta a Floresta;
Contra os Assaltos de Guerreiros temerários
A arte dos Masons defende a Humanidade

Coro
Que se renda Honra devida a essa Arte,
Da qual a Humanidade recebe tal ajuda.

IV
Insígnias do Estado, que alimentam nosso Orgulho,
Distinções importunas, e vãs!
Pelos verdadeiros Masons são deixados de lado:
Os Filhos da Arte nascidos livres desdenham tais Ninharias;

Coro
Enobrecidos pelo Nome que usam;
Distinguidas pelas ALFAIAS que trazem

V
Doce Companheirismo, livre de Inveja:
Amigável Conversa de Fraternidade;
Seja a Loja o Cimento Durável!
Que através dos tempos resistiu firme.

Coro
Uma Loja, assim construída, nos Tempos passados
Durou, e sempre durará

VI
Então em nossos Cantos façamos Justiça
Àqueles que enriqueceram a Arte,
Desde Jabal até Burlington,
E que cada Irmão leve sua parte.

Coro
Que circulem os brindes aos nobre Masons;
E que seus Louvores ressoem na altiva Loja

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