A OBRIGATORIEDADE DA LEITURA PELO MAÇOM


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No dicionário Aurélio consta que o verbo ler é a técnica de decifrar ou interpretar o sentido de algum escrito; estudar significa dedicar-se à apreciação, análise ou compreensão de algo com a finalidade de emitir um juízo de valor e pesquisar é buscar em diligência, inquirir, perquirir, esquadrinhar ou devassar algum assunto ou fato ocorrido.

É inconcebível um Maçom passar anos sem ler, estudar ou realizar pesquisas sobre temas relacionados com a Maçonaria.

No meio maçônico existe uma quantidade enorme de Irmãos que publicam trabalhos da maior relevância para  o engrandecimento dos seus pares. Mas são criticados, invejados, malditos em turbas noturnas em meio a lacaios que nem parecem maçons e sim lavadeiras, incompreendidas e abandonadas.

Nestas obras temos a oportunidade de conhecer diversos acontecimentos ocorridos em nosso País e em outras Nações, na sua grande maioria omitidos por uma considerável parcela da imprensa e de  historiadores. 
Pode ser de cunho político, social, místico, exotérico, histórico, etc.

Como exemplo citamos a Revolução de 1932 ocorrida em São Paulo, movimento Constitucionalista e nitidamente maçônico, pouco citado nos anais das Lojas. 

Defendemos a necessidade dos Irmãos estudarem e se atualizarem. 
Não é necessário  torna-se um obcecado por nossa Ordem, entretanto, pela sua qualidade de livre pensador deve ler e pesquisar um pouco sobre a historia da mesma, de sua Obediência, de sua Loja, do Rito que pratica e do Corpo Filosófico que estiver ligado.

O que não se admite é o Irmão iletrado e ignorante, muitas vezes em grau de Mestre, não sabe nem ler o ritual.

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