A Maçonaria e a homossexualidade

MAÇONARIA E HOMOFOBIA – MAÇONS PROGRESSISTAS DO BRASIL

Bem sabemos que a Maçonaria acredita num vasto número de trindades como a Liberdade, Igualdade, Fraternidade, também é certo que a Maçonaria procura a busca interior do ser humano enquanto indivíduo, procura esculpir o homem enquanto pedra bruta, em pedra cúbica simbólica, ou seja num homem perfeito. 

A Maçonaria é abonatória da Liberdade, e sempre o foi através dos tempos e através da história; mas há algo que não podemos deixar de referir, que é o facto de o epicentro maçónico, estar sediado nos Estados Unidos da América, que é o país que mais desprestigia as culturas nacionais de cada povo, suplantando a heterogeneidade a título de exemplo do continente Europeu, em torno de uma cultura anglo-saxónica padronizada. 

Tal, é puramente uma contradição filosófica maçónica. 

Tal é um sofisma declarado. 

Mas pode ser provado, que através dos tempos, a maçonaria sempre lutou pela soberania dos povos,. 

Referirei desta vez os paradoxos maçónicos simbólicos e filosóficos no que concerne ao casamento entre duas pessoas do mesmo sexo, e tentarei provar que tal união é insípida, estéril e infértil não só do ponto de vista físico, mas também do ponto de vista simbólico e simbiótico.

As Géneses antropológicas dos símbolos

A Maçonaria tem como símbolo principal o compasso e o esquadro, e tais simbologias não podem ser encaradas só do ponto de vista representativo ou exotérico. Tal como referem os mações, os símbolos estão muito para lá da mera observação, ou da simples e crua visualização, a distância da observação é encarnada na alma e no espírito do indivíduo e este age em conformidade com as sensações daquilo que observou. 

Ou seja, o símbolo transmite fluxos energéticos para a alma, mais do que a simples captação de ondas electromagnéticas através da íris. O Símbolo é Energia

Em todos os livros maçónicos o símbolo mais representativo da maçonaria, o compasso e o esquadro são referidos com uma marca profissional dos tempos da maçonaria operativa, aquando dos pedreiros-livres que construíam as catedrais góticas da Idade Média. Este símbolo manteve-se através das eras, mas o mesmo representa muito mais do que um simples símbolo.

Porque simplesmente foram essas imagens que associámos durante milhões de anos da nossa existência enquanto espécie. 

Devido a considerações psicológicas efetuadas através de comparativos, porque lhes reconhecemos, simbólica ou implicitamente, certas características masculinas ou femininas, ao sol associámos o homem, e a lua à mulher. 

Ao dia o homem, à noite a mulher. 
À esquerda a mulher, à direita o homem. 
Ao número par a mulher, ao número ímpar o homem. 

E todas estas associações simbólicas que o suposto incrédulo desacredita, têm fundamentações científicas comprovadas, só que só são transmitidas aos iniciados e nunca aos profanos. 
Quando ouvirmos ou virmos um douto académico a desacreditar tais teorias, acredite caro leitor que por certo é mação. 
Santo Agostinho era astrólogo e quando se converteu ao Cristianismo, perseguiu e ridicularizou os astrólogos.

A Harmonia e a Criatividade

Como já foi referido, a maioria dos símbolos resumem-se às dualidades entre homem e mulher, ou seja entre vulva e falo simétrico fértil. 

Por isso é que adoramos as simetrias naturais do corpo humano, porque o falo fértil é naturalmente simétrico. 

Ora a Criatividade e a Harmonia obtêm-se quando existe a união, a aglomeração deste dois dipolos, quando se presenteiam mutuamente com as reciprocidades simbióticas das dicotomias existentes entre homem e mulher. 

Porque na Natureza para haver fecundidade e criatividade é perentório que as divindades masculinas e femininas estejam presentes, ou dito de uma forma mais primária, que o macho e a fêmea se unam.

A Maçonaria tem no seu símbolo augusto, no seu símbolo maior, um compasso como triângulo erecto representando a masculinidade e o homem, e como triângulo invertido um esquadro representando a mulher. 

Associaram à perfeição o homem, pois o compasso elabora circunferências, cujos traços são perfeitos e tem um ângulo constante à medida que a linha é traçada, e associaram à mulher o esquadro, pois este tem uma quina, que revela uma imperfeição, mas a única aresta que tem é perfeita pois tem um ângulo recto significando a rectidão.

Temos assim a perfeição masculina e a rectidão feminina no mais representativo símbolo da maçonaria. 

No centro a letra G, de Deus em Inglês, ou seja God, a sétima letra do alfabeto latino e que é a que mais se assemelha a uma espiral. 

A via láctea, a nossa galáxia forma-se em espiral.
A Maçonaria guarda desde os tempos da maçonaria operativa este símbolo como simbiose harmónica perfeita entre o homem e a mulher.

 Na literatura profana a Maçonaria refere este símbolo como um legado de uma organização profissional de pedreiros-livres aquando da maçonaria operativa, mas este último significado é apenas exotérico, pois o esotérico é mais profundo e remonta à existência do ser humano enquanto espécie em constante evolução

O paradoxo filosófico Maçónico

O casamento homossexual é então um paradoxo insustentável segundo os princípios maçónicos, pois este é potencialmente infértil e estéril. 

Não se trata de uma questão religiosa, de deboche de injúria ou de mera homofobia, trata-se de uma questão filosófica, metafísica e transcendental. 

Tal como refere António Arnaut no seu livro, a oração, a palavra no acto do ritual tem um significado transcendental, e o sacramento entre dois indivíduos do mesmo género representa tão simplesmente o caos, a carência de harmonia, a carência de um outro género que está em falta. 

 O casamento é uma instituição simbiótica harmoniosa entre dois géneros que se querem em dipolos opostos, com o intuito da criação sob os desígnios do todo-poderoso, seja ele Zeus, Alá, o Grande Arquitecto, o Deus Cristão ou a Mãe Natureza.

Poderá argumentar o defensor do matrimónio entre duas pessoas do mesmo sexo, que num indivíduo do sexo masculino poderão existir feminilidades profícuas. 

Mas é exactamente aqui que se coloca o paradoxo filosófico maçónico, pois a maçonaria sempre procurou a essência, a génese, o baptismo enquanto procura interior do indivíduo mas também da procura do baptismo colectivo do ser humano. 

O baptismo individual, a procura da luz interior pode ser generalizada, e a maçonaria fá-lo na procura colectiva ao retomarmos aos nossos primórdios existenciais. 

E sabemo-lo que a união entre dois homens ou duas mulheres está veiculada ao fracasso da infertilidade simbólica e simbiótica.

O Matrimónio tem uma simbologia sacramental e consequentemente sagrada, que obedece aos rituais mais ancestrais da harmonia Universal. 

O casamento representa a união entre o equilíbrio tão perfeitamente representado naquele círculo tão difundido pela cultura Asiática em que estão inscritos duas curvas que se abraçam entre si. 

O casamento implica naturalmente a criação, obviamente não só a criação de seres humanos, a criação carnal, mas também a criação divina de obras literárias, de obras de arte, científicas, humanitárias ou jurídicas. 

E se remontarmos os dipolos às suas géneses vimos claramente que nunca um matrimónio entre duas pessoas do mesmo género gerará a criatividade natural e primordial e consequentemente profícua de obras divinas.

Alegar que diversos homens brilhantes ao longo da história Universal foram homossexuais é outra falácia crassa. 

Evocar o brilhantismo de um indivíduo para que tal facto seja abonatório dos seus actos simbolicamente caóticos não me parece correcto. 

Muitos cientistas do tempo do Nazismo eram extremamente brilhantes e este regime degenerou na maior chacina e genocídio que a História Universal conheceu. 

Os profanos definem por vezes o casal perfeito com a expressão “Almas gémeas” para definirem um denominador comum para que haja um entendimento constante e uma simbiose perfeita, mas tal como têm um denominador comum, têm de ser de géneros opostos para que haja proficuidade, criação, criatividade, e se remontarmos aos primórdios da existência do Homem, enquanto baptismo colectivo, tal como a maçonaria apregoa, apenas podemos ter concepção quando são não só de géneros opostos, mas também de sexos opostos. 

Bem sei que por vezes o género do espírito não é o género do sexo! 

Mas o primitivismo, enquanto observação da luz divina do baptismo da raça humana, evoca sempre o dualismo entre estes dois tipos de géneros sexuais.


Nao temos moralidade para evocar questões de perfídia ou de deboche, mas enquanto profano pensador-livre, pois não considero que um iniciado seja realmente livre pois está condicionado pelas fortes imposições da ordem a que se juntou, tenho a liberdade de analisar filosoficamente, ou seja através do pensamento supostamente puro, as questões que se evocam aquando do matrimónio perante o estado, entre duas pessoas do mesmo sexo.

Não sou oposicionista ao casamento homossexual por questões de homofobia, religião, pudor, perfídia ou deboche, mas sou contrário a esta união por esta ser contrária aos princípios, tal como define a maçonaria moderna, especulativos, ou seja filosóficos, metafísicos, transcendentais e sacramentais. 

Esta união é contrária aos princípios sagrados da união harmoniosa entre dois seres, porque simplesmente é primariamente estéril, sendo assim antagónica às doutrinas sagradas da procriação e da fertilidade tão idolatradas por todos os povos e culturas do mundo.

A Maçonaria ao defender esta união que é iniciaticamente infértil, incorre num paradoxo especulativo crasso.

Comentários

  1. O ingresso de um empresário paulista na maçonaria tem provocado discussões acaloradas entre os membros da maior sociedade secreta do país. O motivo? O postulante a um posto na instituição é casado com outro homem desde 2017.


    O empresário foi “iniciado” em uma unidade da maçonaria em São Paulo (SP) no fim do ano passado. A admissão dele, no entanto, foi alvo de denúncia à mais alta instituição maçônica.

    Um integrante do grupo, de Paranaguá (SP), alertou as autoridades sobre o que considerou como “descumprimento” das normas da instituição secular e pediu o “cancelamento da iniciação” do empresário, o que, na prática, significa a expulsão dele da sociedade secreta.

    O argumento utilizado na denúncia, e acatado pela Procuradoria-Geral do Grande Oriente do Brasil (GOB) – principal ramo da maçonaria nacional –, é que as normas da instituição preveem que o candidato ao ingresso na sociedade secreta precisa ter “a concordância da esposa ou companheira”.

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  2. “Cumpre ressaltar que o legislador maçônico não deu interpretação extensiva quando limitou o ingresso de candidato ao prévio consentimento da mulher ou companheira. Não consta no texto as expressões marido ou companheiro por questões óbvias, seja por que não se admite o ingresso de mulher, seja por que também não foi previsto o ingresso de homens casados ou em união estável com pessoa do mesmo sexo”, diz trecho do parecer ao qual a Grande Angular teve acesso.

    O documento cita, ainda, a chamada Constituição Anderson, que é o conjunto normativo que regula a maçonaria francesa desde 1723. “As pessoas admitidas na qualidade de membros da loja devem ser homens bons e leais, de nascimento livre, de idade madura e razoável, de boa reputação. São proibidos na maçonaria escravos, mulheres e homens imorais, cuja conduta seja motivo de escândalo.”

    O parecer conclui que “a permissão do ingresso de homossexuais, pessoas casadas com outras do mesmo sexo e transexuais não se coaduna com os princípios essenciais e fundamentais da maçonaria e contraria o regramento interno da instituição”.

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  3. Além disso, argumenta que negar acesso ao empresário por estar em um casamento homoafetivo “não constitui crime de racismo ou discriminação ante a falta de previsão na Lei n° 7716/89 de que a não aceitação dessas pessoas em associação de caráter privado e de natureza exclusiva se constituirá em prática criminosa”.

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  4. GAYS NA MAÇONARIA
    Kennyo Ismail
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    Kennyo Ismail
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    Gays, Homossexualidade, Maçonaria

    Este é um grande tabu na Maçonaria brasileira. Um assunto tão polêmico que é evitado, a ponto de eu ter recebido algumas solicitações para não o incluir na obra DEBATENDO TABUS MAÇÔNICOS.

    Sem entrar no mérito da discussão (que nem ao menos é realizada), me aterei aos fatos relacionados ao tema no meio maçônico internacional, de forma a fornecer informações aos interessados em, quem sabe, um dia debate-lo.

    No caso dos Estados Unidos, recentemente duas Grandes Lojas, da Geórgia e de Tennessee, se pronunciaram oficialmente contrárias ao ingresso de homossexuais na Maçonaria. Essas posturas têm gerado manifestações de outras Grandes Lojas, como a da Califórnia, que se pronunciou publicamente sobre o assunto, como pode ser visto no seguinte trecho:

    Você pode ter lido sobre os recentes acontecimentos em alguns estados dos EUA, incluindo Geórgia e Tennessee, onde Grandes Lojas Maçônicas adotaram novas regras ou tem imposto regras existentes que disciplinam os maçons por sua orientação sexual. Tais regras e ações não coincidem com os princípios da Maçonaria praticados pela Grande Loja da Califórnia e não são apoiadas pelo que entendemos como o grande objetivo da nossa fraternidade.

    (…)Maçonaria instrui seus membros para defender e respeitar as leis do seu governo e não para minar essas leis (…).

    Com mais de 50.000 membros em todo o estado, as lojas sob a Grande Loja da Califórnia estão abertas a homens de bom caráter e fé, independentemente da sua raça, cor, crenças religiosas, opiniões políticas, situação econômica, orientação sexual, capacidade física, cidadania ou nacionalidade (..).

    Sincera e fraternalmente, M. David Perry, Grão-Mestre.

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  5. GAYS NA MAÇONARIA

    Este é um grande tabu na Maçonaria brasileira. Um assunto tão polêmico que é evitado, a ponto de eu ter recebido algumas solicitações para não o incluir na obra DEBATENDO TABUS MAÇÔNICOS.

    Sem entrar no mérito da discussão (que nem ao menos é realizada), me aterei aos fatos relacionados ao tema no meio maçônico internacional, de forma a fornecer informações aos interessados em, quem sabe, um dia debate-lo.

    No caso dos Estados Unidos, recentemente duas Grandes Lojas, da Geórgia e de Tennessee, se pronunciaram oficialmente contrárias ao ingresso de homossexuais na Maçonaria. Essas posturas têm gerado manifestações de outras Grandes Lojas, como a da Califórnia, que se pronunciou publicamente sobre o assunto, como pode ser visto no seguinte trecho:

    Você pode ter lido sobre os recentes acontecimentos em alguns estados dos EUA, incluindo Geórgia e Tennessee, onde Grandes Lojas Maçônicas adotaram novas regras ou tem imposto regras existentes que disciplinam os maçons por sua orientação sexual. Tais regras e ações não coincidem com os princípios da Maçonaria praticados pela Grande Loja da Califórnia e não são apoiadas pelo que entendemos como o grande objetivo da nossa fraternidade.

    (…)Maçonaria instrui seus membros para defender e respeitar as leis do seu governo e não para minar essas leis (…).

    Com mais de 50.000 membros em todo o estado, as lojas sob a Grande Loja da Califórnia estão abertas a homens de bom caráter e fé, independentemente da sua raça, cor, crenças religiosas, opiniões políticas, situação econômica, orientação sexual, capacidade física, cidadania ou nacionalidade (..).

    Sincera e fraternalmente, M. David Perry, Grão-Mestre.

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  6. Agora, vejamos a postura oficial da Grande Loja de Utah:

    (…) A Mui Respeitável Grande Loja de Maçons Livres e Aceitos de Utah recebe em suas portas e admite a seus privilégios, homens dignos de vários credos e classes. No entanto, ela insiste que todos os homens estarão sobre uma exata igualdade. Como esta Grande Loja não se preocupa com a fé de um Mason religioso, origem étnica e raça ou, também não se preocupa com a preferência sexual de um maçom. Tudo o que se pede é que um maçom de Utah observe bem seus deveres e promova o bem da Fraternidade dentro dos limites de sua Loja e da comunidade em torno dele.

    Atenciosamente & Fraternalmente,

    R. Wesley Ing, Grão-Mestre.

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  7. A Grande Loja do Distrito de Columbia também se pronunciou a respeito:

    Em resposta às recentes questões apresentadas a esta Grande Loja sobre as qualificações e elegibilidade dos homens que pretendem aderir em nossas Lojas, oferecemos esta declaração de princípios inabalável: A admissão à participação em nossas Lojas é estendida a homens de fé com base em seu mérito pessoal e bom caráter, sem distinção de raça, credo, orientação sexual, religião específica ou nacionalidade.

    (…) A diversidade da nossa sociedade, em termos de raça, credo, orientação sexual, religião específica e origem nacional é, assim, visto como um ativo, em vez de um passivo (…).

    (…) Nossa dedicação à diversidade não nasceu em Washington, DC. A lei em todo o mundo maçônico e prática desde os dias de Constituições de Anderson desfavorece claramente a exclusão dos homens com base em modos de crenças, experiências e estilos de vida que gozam de proteção legal em suas sociedades (…).

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  8. A associação ao Rito Escocês é baseada em integridade pessoal e bom caráter, sem distinção de raça, crenças religiosas, orientação sexual ou nacionalidade.

    Christopher Hodapp, importante escritor maçônico, também se declarou a respeito na última Conferência de Grão-Mestres da América do Norte:

    Apenas 10 anos atrás, ninguém teria sequer contemplado as complicações maçônicas do casamento gay e, de repente, jovens maçons ficam chocados quando descobrem que algumas jurisdições têm regras que discriminam membros gays. Toda a nossa sociedade mudou rapidamente, num piscar de olhos, e nós temos que lidar com isso. Porque, se estamos contando com esses novos homens para se unirem, se tornarem ativos na Maçonaria, e salvarem nossa fraternidade do esquecimento, não podemos simplesmente ignorar os problemas que eles consideram ser de importância vital como sendo trivial (…). Nós lhes dizemos, muitas vezes, ali mesmo em nossas páginas, que ensinamos tolerância. Nós não podemos voltar atrás nessa promessa.

    Lembrando ainda que a Grande Loja da Geórgia, uma das duas que se posicionaram oficialmente contra, já havia se envolvido anteriormente em polêmica discriminatória, ao tratar da proibição de ingresso de maçons que não fossem brancos. O preconceito parece ainda ser um problema em alguns estados dos EUA.

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  9. Sou da opinião simples de que o que um maçom faz entre quatro paredes somente diz respeito a ele, e que imprimir opiniões pessoais em legislação maçônica não condiz com os princípios da instituição. Sendo a Maçonaria uma escola de moralidade, a partir do momento que a homossexualidade não é considerada uma imoralidade, não há que se falar em impedimento por essa razão. A crença de que assim se está protegendo a instituição esbarra no fato de que a parcela da sociedade contrária à homossexualidade é preconceituosa (a mesma parcela que geralmente é contrária à Maçonaria), e o preconceito é justamente um dos males (juntamente com o fanatismo e a ignorância) que devem ser combatidos pela Maçonaria.

    Nesse sentido, creio que a pergunta que cada um deve se fazer é: Você considera a homossexualidade como algo imoral? A resposta para essa pergunta e a complexidade envolvida em sua compreensão conduzirão sua opinião sobre o tema.

    O que não podemos é fechar nossos olhos para a realidade. Precisamos debate-la.

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  10. Dia bom! Espero que todos vocês e suas famílias estejam seguros. A situação da Covid-19 está realmente piorando em todo o mundo, todos nós oramos a Deus todo-poderoso para nos fortalecer, para que possamos ficar vivos para testemunhar, trouxe boas notícias que todos podem se beneficiar e também ajudar o privilégio, se você são uma pessoa boa e gentil, que também querem fazer do mundo um lugar melhor para se viver, agora a sociedade maçonaria está selecionando as pessoas mais gentis que estão interessadas em ingressar na sociedade, e o bom é que a sociedade maçonaria não envolveu seus se em coisas más, eles não são como a sociedade illuminati, a sociedade maçonaria acredita em deus, eles são agrupados de pessoas que se reúnem para avaliar a condição original das pessoas e outras, uma vez que você se torna um membro da sociedade, eles têm uma quantidade significativa de benefícios que nos é dado a você como o novo membro, e você deve usar 10% do benefício para auxiliar o privilégio e entregar a credencial ao senhorio, exorto-o se você tiver interesse, encontre o endereço de contato oficial abaixo, você pode ser um dos sortudos aleatórios, todos têm dentro de si uma boa notícia, a boa notícia é que você não sabe o quão bom você pode ser! Quanto você pode amar! O que você pode realizar! E qual é o seu potencial, fique forte, levante-se, tenha uma voz.

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