Durante a Revolução Americana, Sir. William Johnson recebeu a tarefa de recrutar índios americanos para lutar contra os franceses.
Ele fez amizade com o chefe dos Mohawks, passou a viver com uma filha dele, chamada Molly, e, seu irmão menor, de nome Thayendangea foi criado por ambos. Sir Johnson chamava o menino de Joseph Brant.
Brant lutou lado a lado com Sir. Johnson na guerra franco-indígena, se tornou um conselheiro de confiança para a administração britânica em Connecticut e, no ano seguinte, foi para Inglaterra onde foi Iniciado Maçom em uma Loja de Londres.
Brant lutou lado a lado com Sir. Johnson na guerra franco-indígena, se tornou um conselheiro de confiança para a administração britânica em Connecticut e, no ano seguinte, foi para Inglaterra onde foi Iniciado Maçom em uma Loja de Londres.
O Rei George III estava tão orgulhoso deste índio que o presenteou com seu próprio Avental. De volta à América, posteriormente, Brant foi exaltado a Mestre Maçom.
Durante a Guerra Americana, Brant recebeu ordens de usar índios de tribos americanas para lutar ao lado britânico contra colonos rebeldes. Os Mohawks eram famosos pelas torturas que faziam aos prisioneiros e, num dia da guerra, sua tribo capturou o capitão John McKinstry, do Exército Revolucionários.
ResponderExcluirO amarraram em uma árvore e se prepararam para sacrificá-lo.
No momento que Brant chegou perto do prisioneiro, que já ia ser torturado, este, fez um sinal maçônico de aflição.
Brant então suspendeu a tortura e providenciou que seu companheiro maçom fosse desamarrado e conduzido com segurança a um grupo de maçons canadenses, os quais se encarregaram de devolver McKinstry ao Exército Revolucionário.
Após a guerra, ambos se corresponderam e Brant chegou a visitar a Loja de McKinstry em Nova York.
ResponderExcluirHá registro de mais 3 histórias idênticas envolvendo Joseph Brant.