Quando o ditador italiano Benito Mussolini chegou ao poder na Itália, ele declarou que todos os maçons eram traidores do fascismo e não se preocupou em usar o discurso antissemita de Hitler.
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Muitos funcionários maçons do alto escalão italiano demitiram-se, ao invés de renunciarem as suas participações na Fraternidade.
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Neste período (1925), Domizio Torrigiani , Grão-Mestre do Grande Oriente da Itália, escreveu uma carta aberta a Mussolini, criticando o fascismo e defendendo a democracia.
Ele foi preso juntamente com outros maçons e exilado para as ilhas Lípara (Itália).
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De 1925 a 1927, gangues fascistas invadiram e saquearam casas de notórios maçons em Florença, Milão e outras cidades, e pelo menos 100 maçons foram executados.
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