Pernambuco, o Leão do Norte, é terra de revolucionários, sejam esses sociais, como os que deram origem a Batalha dos Guararapes, Guerra dos Mascates, Revolução Pernambucana, Confederação do Equador e Revolução Praieira.
Educacionais, como Paulo Freire e Cristovam Buarque; literários, como Clarice Lispector e Nelson Rodrigues; ou musicais, como Alceu Valença e Luiz Gonzaga.
Com imenso patrimônio histórico, artístico e cultural, o estado ainda foi abençoado com muitas belezas naturais, como a Paia de Porto de Galinhas, as ilhas de Itamaracá e Fernando de Noronha.
A GLMPE surge, em 1932, como uma grande oficina para forjar ainda mais e melhores líderes para a sociedade pernambucana.
Contudo, enquanto muitas das revoluções do passado foram protagonizadas por maçons, tendo o envolvimento maçônico com a Revolução Pernambucana de 1817 o motivo de Dom João VI ter proibido a Maçonaria no Brasil, em 1818; com o golpe que deu origem ao Estado Novo de Vargas, em 1937, essa essência revolucionária da Maçonaria levaria ao seu fechamento, o que persistiu em algumas localidades historicamente mais engajadas, como Pernambuco, até o final da Era Vargas, em 1945.
Foi quando os trabalhos foram retomados com toda força e vigor, ao ponto da GLMPE contar atualmente com 65 lojas e quase 1.400 membros.
Recentemente reconhecida pela Grande Loja Unida da Inglaterra, seu atual Grão-Mestre é o Irmão João Angelo Muniz.
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