Ser Maçom é muito bom. E ser um Grau 33 é ainda muito melhor!
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O mais alto Grau Maçônico jamais poderá ser motivo de vaidade, pompa, tampouco confere “status” de superioridade a nenhum Maçom.
Não será por estarmos mais avançados nos estudos da Maçonaria, que podemos nos considerar superiores a ninguém.
Aquele que assim pensar, não entendeu a verdadeira filosofia de nossa Sublime Instituição.
Devemos sim, estarmos conscientes de que, ao obtermos o mais alto Grau, fizemos jus a ele, que atingimos tal posição por mérito, em razão de havermos cumprido todas as exigências para tal fim, após anos de estudos, trabalhos e participação na incessante luta em que a nossa Sublime Ordem se empenha e abraça.
E o GRAU 33 não é o fim na Maçonaria. Não é a aposentadoria para o Maçom.
Após ele, com visão mais ampla da Ordem Maçônica, inicia-se para o Maçom a caminhada da Verdadeira Verdade, pois o Maçom é um eterno investigante dela.
É aí que ele deverá estar em plenas condições de bem aplicar os seus princípios, sua Filosofia e suas diretrizes, dentro daquilo que a ORDEM espera de cada um de nós.
Pode-se dizer que é muito bom ser Maçom, que é muito bom completar os estudos ritualísticos e chegar ao Grau 33, mas sempre haverá o que estudar e ampliar os conhecimentos Maçônicos. E pode ser dito também que a Maçonaria é uma Instituição que nasceu predestinada a constituir-se no ponto de união e convergência da Humanidade e que ser Maçom é, antes de tudo, um estado de Espírito.
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