Acreditar em si mesmo é aceitar que somos únicos, diferentes dos demais
Muitas vezes não nos damos conta do “burburinho” dos nossos pensamentos, das nossas atitudes, decisões e reflexões.
São eles que delineiam quem nós somos, que nos limitam ou nos potencializam e que, no fim das contas, influenciam a forma como nos sentimos ou nos comportamos.
A arte de acreditar em si mesmo é, acima de tudo, um exercício de vontade.
E a vontade é um músculo poderoso que se exercita com os pensamentos certos, centrados e orientados para um fim bem definido: promover o nosso bem-estar e o nosso crescimento pessoal.
No entanto, e todos nós sabemos bem disso, não é fácil direcionar a bússola dos nossos pensamentos para o positivismo e a autoconfiança quando temos uma baixa autoestima. Quando o que sentimos é apatia, frustração e falta de motivação.
Sendo assim, isso se deve ao modo como nós construímos a nossa realidade interna.
Desde pequenos damos forma à nossa autoimagem com base nos estímulos que recebemos e nas interpretações que fazemos sobre os mesmos.
Assim, e com base no que os outros nos dizem ou nos projetam, construiremos um senso de identidade mais forte e mais resistente ou, caso contrário, desenvolveremos um eu mais vulnerável.
Acreditar em si mesmo não é fácil quando vivemos no ambiente errado.
É complicado confiar nas próprias capacidades quando nos concentramos mais nas nossas falhas do que no sentido de superação.
Projetar um senso de identidade forte e corajosa também não tem nada de simples se tivermos sido ensinados a nos fixarmos no que os outros fazem, dizem ou pensam em vez de nos dedicarmos a nós mesmos…
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