"Gnose" é uma palavra de origem grega reservada para "o Conhecimento".
Não um conhecimento qualquer, mas "o
Conhecimento".
Ele deriva da Divindade e foi confiado à Humanidade.
Uma grande parte desta desmereceu a confiança, por que dele fez mau uso e acabou por não o compreender.
Instalou-se um grave litígio entre a Divindade e a Humanidade.
A pedido de alguns humanos (por exemplo o lendário Noé), a Divindade aceitou que o Conhecimento fosse conservado por uma elite, os iniciados, que estabeleceram uma tradição Esotérica.
Assim, o Esoterismo é um sistema em cujo âmago foi encerrado o Conhecimento e este só poderia ser revelado aos adeptos que provassem merecer a confiança perdida. Eis um resumo, fortemente esbatido, da mensagem transmitida pelos Mitos e pelas Lendas.
O Conhecimento desdobra-se em duas partes:
- Conhecimento teórico – Sabedoria.
- Conhecimento prático – Ciência.
Sabedoria e Ciência, dois domínios de uma unidade cujo alcance implica um tremendo esforço.
«Falei eu com o meu coração, dizendo: Eis que eu me engrandeci e sobrepujei em sabedoria a todos os que houve antes de mim em Jerusalém; na verdade, o meu coração contemplou abundantemente a sabedora e a ciência. E apliquei o meu coração a conhecer a sabedoria e a conhecer os desvarios e as loucuras e vim a saber que também isto era aflição de espírito. Porque na muita sabedoria há muito enfado; e o que aumenta em ciência, aumenta em trabalho.» (Salomão – Eclesiastes 1: 16 a 18).
O Conhecimento chegou até nós? Ou perdeu-se pelo caminho? Esta angústia instalou-se em muitos adeptos do Esoterismo.
«Filho meu, se aceitares as minhas palavras e esconderes contigo os meus mandamentos, para fazeres atento à sabedoria o teu ouvido e para inclinares o teu coração ao entendimento, e se clamares por entendimento, e por inteligência alçares a tua voz, se como a prata a buscares e como a tesouros escondidos a procurares, então entenderás o temor do Senhor e acharás o conhecimento de Deus.» (Provérbios de Salomão 2: 1 a 5).
Não só é árduo obter o Conhecimento como também é igualmente árduo conservá-lo intacto.
É aqui que a dúvida se intromete: terão os iniciados tido, ao longo de tanto tampo, a força necessária para conservar esses tesouros escondidos?
Vários têm sido os que anunciam ser detentores d'O Conhecimento.
A título de exemplo, evocamos um dos vultos maiores do início do século XX: Fulcanelli, adepto da Alquimia.
Figura fugidia, pois o seu verdadeiro nome não é publicamente conhecido.
Na sua obra mais vulgarizada, «O Mistério das Catedrais» escrita em 1922, a propósito de dois temas encontrados na Catedral de Paris, escreve a certa altura:
«... Mas como o esoterismo se esconde aqui sob aparências sagradas e cenas bíblicas, evitaremos falar deles, para não incorrermos na censura de uma interpretação arbitrária.»
E prossegue em tom de desculpa:
«Grandes sábios, entre os mestres antigos, não tiveram receio de explicar alquimicamente as parábolas das santas Escrituras, cujo sentido tão susceptível é de diversas interpretações. A Filosofia hermética invoca frequentemente o testemunho do Génesis para servir de analogia ao primeiro trabalho da Obra; muitas das alegorias do Velho e do Novo Testamento adquirem um relevo imprevisto ao contactarem com a alquimia. Tais precedentes deveriam, simultaneamente, encorajar-nos e servir-nos de desculpa; preferimos, no entanto, limitar-nos exclusivamente aos motivos cujo carácter profano é indiscutível, deixando aos investigadores benévolos a faculdade de exercerem a sua sagacidade sobre os restantes.»
Fulcanelli mergulha, em toda a sua obra, num verbalismo quase destituído de informação esotérica, valendo pela elegância da descrição, onde nenhum mistério, apesar de reconhecido, é explicado. Ele próprio confessa que se limita ao profano e cede o restante aos "investigadores benévolos".
Ao referir os "investigadores benévolos", Fulcanelli está ciente da existência de "investigadores malévolos".
Este pormenor é muito revelador e justifica todo o secretismo criado em torno da Gnose.
A memória das fogueiras inquisitórias é difícil de apagar, pois o alvo principal do Santo Ofício sempre foi a erradicação da Gnose, a Verdadeira, a Temível.
Em suma, é a recuperação desta Gnose que interessa à Espiritualidade Esotérica, partindo do princípio que todos os Adeptos, dentro das fileiras das respectivas obediências, estão de boa fé e se oferecem voluntariamente como investigadores benévolos no contexto especulativo.
Sempre sujeitos à regra do sigilo relativamente à qual prestam juramento.
A Tradição Mistérica da Gnose esconde correntes ocultas, provocadoras e perturbantes.
É um sistema de crenças que, secretamente, flui em sentido inverso à corrente oficial e dogmática do cristianismo agnóstico.
Supõem-se, erradamente, que "oculto" significa magia negra e/ou artimanhas de charlatães. A palavra"oculto" tem o simples sentido de "escondido", algo que se retira da vista daqueles a quem não interessa que seja mostrado.
A Gnose é algo que está protegido no Oculto.
Entretanto, o Ocultismo pode ser um sistema de artimanhas que tem por finalidade "ocultar o oculto". Existem pseudo-gnoses ou gnose falsa.
O Esoterismo, por sua vez, é um sistema que dispõe de processos para "desocultar o que é ocultado pelo ocultismo".
Ora, isto é trabalho suado para os iniciados genuínos.
Neste pântano de jogo de palavras, tanto de boas como de más intenções, em que foram exímios os fariseus no tempo de Jesus, parece que a gnose falsa tem agora os dias contados, de acordo com o que foi predito pelo Mestre dos mestres:
«Acautelai-vos primeiramente do fermento dos fariseus, que é a hipocrisia. Mas nada há encoberto que não haja de ser descoberto; nem oculto, que não haja de ser sabido. Porquanto, tudo o que em trevas dissestes, à luz será ouvido; e o que falastes ao ouvido, no gabinete, sobre os telhados será apregoado.» (Lucas 12: 1 a 3).
A transformação da Maçonaria Operativa em Maçonaria Especulativa faz todo o sentido.
Porque é através da Especulatividade (sistema especulativo) que se descobre o oculto desembaraçando-o das armadilhas dos ocultistas.
Isto supõe o consciente exercício do raciocínio, contrariando as correntes obscurantistas, sejam elas místicas ou supostamente iniciáticas, que procuram eliminar o intelecto.
Seguidamente, apresentamos uma espécie de resenha, um tanto livre, sobre os conceitos mais díspares que circulam por entre organizações ditas "esotéricas" e que constituem matéria de fé para quantos procuram o diferente, o inusitado, ou que simplesmente pretendem mudar de moda. Pelo caminho, são encontráveis algumas ideias acertadas.
A Gnose supõe caminhos para Deus que são diferentes dos traçados pelas religiões estabelecidas.
Os caminhos (ou vias) gnósticos são percorridos pessoalmente, dispensando-se as organizações intermediárias religiosas.
É um processo de elevação para fundir a identidade do iniciado gnóstico com Deus.
É o caminho mais árduo de todos.
Ninguém poderá reivindicar a classificação de gnóstico se não tiver absoluto conhecimento desta realidade, excepto se tiver a cabeça cheia de ilusões e disso não tiver consciência. Este é, pois, um problema pelo qual nenhum Mestre se deve angustiar. A descoberta da Verdade é responsabilidade pessoal e única do Iniciado.
Via gnóstica I - Grupo dos Místicos
Realidade Superior — definição transcendental da divindade.
Só é possível apreender a Realidade Superior através de uma manifestação violenta e apaixonada de todo o ser.
O Conhecimento Supremo - GNOSIS - não é o produto de uma actividade do intelecto, mas uma revelação literalmente física, uma inundação do ser pela Luz Divina (Ex. Santa Teresa de Ávila; Paul Claudel).
Os defensores da revelação mística não se entregam a especulações, sejam alquimistas ou de outro género.
A revelação directa permite transcender ou transubstanciar as contingências da matéria e lançar-se em direcção à Luz de Deus.
Via gnóstica II - Grupo dos Iniciados
Acesso através do conhecimento "intuitivo" (não intelectual ou racional) de certos segredos e métodos imemoriais, dos quais:
- a numerologia,
- a astrologia,
- diversos tipos de meditação transcendental,
- técnicas de respiração,
- algumas práticas sexuais,
- etc.
A Alquimia é um subproduto célebre deste grupo, na crença da Grande Teoria do Segredo.
Édouard Schuré, no seu livro Os Grandes iniciados faz de Jesus e de Leonardo da Vinci "iniciados". Mas esse gnóstico famoso pecou, porque devia ter concluído que Jesus, para além de iniciado, foi glorificado. Ora, o grande objectivo da Gnose é precisamente a Glorificação.
Os defensores da via iniciática intuitiva não se entregam à investigação da revelação. Esta simplesmente acontece em estado supremo de êxtase.
O conhecimento intuído dos segredos permite discernir as estruturas da vontade divina na matéria.
No caso específico da Alquimia, permite transmutar o chumbo em ouro, operação que deve ser entendida mais no sentido simbólico do que no literal. A Alquimia é, pois, uma espécie de redenção da vil matéria. Newton dedicou-lhe sete anos da sua vida; há quem diga que perdeu o juízo por causa disso.
O conjunto dos dois grupos acima indicados constitui actualmente o que se chama gnosticismo ou prática da gnose.
Há uma questão fundamental comum aos dois grupos:
A convicção de que a matéria é "má" ou de qualquer forma "impura" e que só o espiritual é "bom". Todas as correntes gnósticas são dualistas.
A Gnose em geral produziu um corpo de literatura considerável, denso, heterogéneo e frequentemente desconcertante pelas suas excentricidades, que se estende através dos séculos.
A Igreja Católica, na esteira da Inquisição, destruiu uma grande parte de textos que invadia o seu terreno. Ainda assim, restam bastantes, além de testemunhos, para se ter uma ideia.
A Gnose é um fantasma que assombra todas as culturas e religiões.
Na verdade, a Gnose actual é ocultista, enquanto sistema, por oposição à Gnose Esotérica antiga que, surpreendentemente, por simples ocultação dos Mistérios, está também escondida na outra. Por isso, a Gnose Esotérica pode ser atingida através da Gnose Ocultista, mas isso obriga a um trabalho espiritual desmedido, dado que impõe a procura de chaves das chaves que, por sua vez, são chaves de outras chaves, até à chave final de todo o sistema enigmático ou mistérico.
História da Gnose
As primícias da Gnose, segundo historiadores e outros especialistas, encontram-se:
- no Budismo Tibetano, com as suas "mantras" hipnóticas;
- no sufismo islâmico;
- nos evangelhos de João e Tomás (cujos autores são considerados místicos).
A Gnose produziu:
- o pitagorismo matemático e metafísico do século V AEC;
- o neoplatonismo de Plotino, no século II EC.
A Gnose passou:
- pelos essénios do século I EC;
- pelos cabalistas judeus da Idade Média (gnósticos iniciados);
- pelos cátaros (talvez o refúgio último da genuína Gnose);
- por Richard Wagner.
A Gnose encontra-se:
- nos teósofos do início do século XX EC;
- nos Rosa-Cruzes contemporâneos;
- nos xamãs da Sibéria e da América do Norte;
- nos feiticeiros (místicos) da África;
- pode suspeitar-se, com alguma razão, que também se encontre no culto vaudou, no zar e no zikr muçulmanos, como emanações místicas do gnosticismo mundial.
Subprodutos do Gnosticismo:
- as inesgotáveis elucubrações contemporâneas sobre o "segredo" da Grande Pirâmide do Egipto;
- os cálculos extravagantes de Sigmund Freud e do seu médico Wilhelm Fliess sobre os ciclos numerológicos que governavam a existência.
A Gnose apresenta a particularidade de contornar o discurso teológico, chegando mesmo ao discurso teosófico. Pretende ser transcendente e ao mesmo tempo intelectual.
Em princípio, não existe uma Igreja gnóstica, excepto no período imediato ao Cristo, onde teremos de ter em conta uma hipotética Igreja de João (o Baptista) cujo principal impulsionador terá sido Lázaro, o discípulo amado de Jesus o Cristo.
Originalmente, o gnosticismo é um sentimento religioso do inominado.
Deus não tem definição; não é unitário nem trinitário.
Ele é o Logos que está para além do logos.
Esta corrente é composta, logo sincrética, e espantosamente flexível.
É inútil procurar uma origem localizada da gnose. Ela é universal. No máximo, poderá dizer-se que existiram vários centros de gnosticismo, tão intensos que difundiram a sua luz para o mundo.
A Gnose é uma forma individual de responder ao apelo de Deus, sendo esta a razão porque as religiões estabelecidas encaram os gnósticos com desconfiança, por vezes com aversão, perseguindo-os, pois eles não precisam da teologia nem dos sacerdotes como intermediários de Deus.
Portanto, o acesso directo à divindade é a assinatura do gnosticismo.
Divinização
Por via da Gnose, o homem espera chegar à divinização.
Eis alguns processos de divinização que gozam de reputação gnóstica:
Bebidas Alucinogéneas
O Masdeísmo é a religião iraniana reformada, criada por Zaratustra (Zoroastro) sobre as bases da antiga religião védica dos Árias da Índia.
O Masdeísmo impõe-se como a primeira origem do gnosticismo cristão porque é a primeira religião sistematicamente dualista da História: o mundo lá do alto é governado por Ahura Masda - o Bom Deus, o cá de baixo por Ahriman - o Mau Deus.
O Masdeísmo não diz que o mundo material é mau, nem que o espiritual é o único bom, dado que o ser humano comporta em si um eu divino - o fravashi - e é livre de seguir Deus ou o Diabo.
O corpo e o espírito constituem uma unidade indivisível. O Masdeísmo recomenda que se desfrute do próprio corpo e se cuide dele, fazendo do ascetismo um pecado.
O acesso direto à divindade é obtido entre os masdeístas pela bebida alucinogénea haoma ou soma da religião védica.
Esta bebida garante a imortalidade no fim do mundo, após o julgamento e o sacrifício final; ela faz participar o celebrante na natureza divina. As visões que provoca durante algumas horas são, de certa forma, uma amostra do êxtase futuro e eterno. Todavia, Zaratustra qualificou esta bebida de "porcaria" e proibiu-a. Mas a proibição não foi respeitada, pois o haoma continuou a ser consumido durante muito tempo.
Meditação
Ao que parece, os Essénios praticavam sessões de meditação susceptíveis de abrir o ser à luz divina. Pertenciam a esta esfera de influência pessoas como Onias o Justo, também chamado "o traçador de círculos", mencionado por Flávio Josefo.
Êxtase
Parece que Tiago o Justo (Tiago o Menor), irmão de Jesus o Cristo, ficava perdido em longos êxtases "ascensionais", típicos do gnosticismo, a avaliar pelos calos que tinha nos joelhos, o que lhe valeu a alcunha de "joelhos de camelo".
Hesicasmo
Outro método para aceder a Deus é o controle da respiração durante a oração, chamado hesicasmo, inventado pelo budismo indiano, o pranayama do ioga.
O hesicasmo foi adoptado por muitos cristãos gnósticos.
Segundo as palavras de Simeão - o Novo Teólogo, é importante ver Deus por esta via, citando o monge Nicéforo:
«Tu sabes que o que nós respiramos é o ar. O órgão através do qual respiramos não é outro senão o coração. É ele que é a causa da vida e de calor para o corpo. Assim, o coração puxa o fôlego a fim de temperar através da respiração o seu calor e conseguir assim a temperatura ideal. E a causa desta combinação ou antes o agente, é o pulmão, o qual feito pelo Criador de tecidos finos, sem se cansar, como um fole, faz entrar e sair o ar. (...)
«Então tu senta-te, recolhe o teu espírito, introdu-lo, a esse espírito, na passagem nasal por onde o ar inspirado entra no coração, empurra-o e força-o a entrar com o ar respirado no coração. Uma vez aí dentro, o que se segue não será mais do que alegria e delícia.»
Transcremos este texto para que se compare com a moderna anatomia.
O resultado é uma super oxigenação do cérebro que nos põe tontos.
E se o hesicasta insiste, pode desmaiar. Alguns, mais teimosos, morreram.
Desconheço se chegaram a ver Deus.
Um dos campeões do hesicasmo foi Gregório Palamas (1296 - 1359).
Para ele, o hesicasmo provoca uma renovação do espírito que, apropriando-se da inteligência de Jesus, permite aceder à plenitude divina.
Entretanto, esses cristãos gnósticos que pediram de empréstimo à Índia os exercícios respiratórios dos Yoguis, nunca se aperceberam do contexto em que eles o praticavam e que tem a ver com a doutrina dos Chakras.
A Gnose só revela a sua validade quando varremos da cabeça todas as ilusões a seu respeito. Porque não existem atalhos para Deus. Há muito tempo que na Índia se compreendeu que o apelo de Deus é o de ser Deus, sendo este o móbil supremo da "Causa Divina" em contraponto com as "causas humanas".
No Bhagavad-gita, Crishna diz:
«Quando a alma do homem está em paz, a sua alma está em Deus (...), na alegria infinita da união com Deus».
«Aquele que vive na unicidade do amor, ama-me em tudo o que vê e onde vive. Na verdade, esse homem vive em mim (...) e aquele que me ama não perecerá.»
Estas palavras revelam um eixo gnóstico entre a Índia e o Ocidente, pois Jesus o Cristo disse praticamente as mesmas coisas.
Então? Serão as vias anteriormente referidas que conduzem o homem à divinização? Ou serão os seus pensamentos, atitudes, comportamentos e obras?
É persistente o sentimento de que existe outra coisa e uma outra via. Mas porque não é fácil nem está ao alcance de todos, a sua abordagem é parcimoniosa. Ela implica uma entrada em área muito misteriosa, repleta de árduos raciocínios.
O GNOSTICISMO JUDAICO-MESSIÂNICO
O acesso mais fácil para a Gnose Universal está no Gnosticismo Judaico-Messiânico.
Tal afirmação, porém, arrecada o mais veemente protesto, quer de Judeus, quer de Cristãos, enquadrados nas respectivas religiões oficiais, porque eles sempre combateram ferozmente a Gnose, apesar de esta se encontrar, inteira mas codificada, nos textos sagrados da Bíblia.
Uma outra religião insuspeita quanto à Gnose é o Islão.
Convido, porém, os irmãos a investigarem profundamente no Alcorão, porque ali também encontrarão, inteira mas muito codificada, a Gnose, coisa que nenhum Muçulmano fundamentalista admitirá.
Finalizamos sustentando que, para além da obrigação, a Especulatividade Gnóstica tem o direito de exercer o Livre Exame sobre todas as opiniões que entrem no Espaço Sagrado da Espiritualidade.
Em nome da ética, deve-se evitar em absoluto todas as referências pejorativas e humilhantes relativamente a convicções diferentes.
Todas as abordagens devem ser feitas no sentido positivo e construtivo.
Os que estão em erro terão de descobri-lo por si próprios.
J. Curado
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