ACORDAR É MAGICO!

Por: MARO

A criação da grande obra, que é você mesmo, começa a perceber que algo está faltando na vida, que é constante a pergunta de quem eu sou e o que faço aqui nesse mundo.

O que eu faço nesta vida?

Me incito a procurar ajuda!

Neste caso, em buscar ajuda de uma escola séria (por exemplo: Quarto Caminho, Teosofia, Maçonaria). Alguns a procuram no Xamanismo, no tarô, na bruxaria, no satanismo, etc.

Como eu vou me criar de novo?

Perceber que fui criado pela Matrix que é o conjunto de sociedades, escolas, religiões, que ditam que o indivíduo deve pensar.

Como iniciado nas escolas filosóficas e ainda estar longe do caminho de perceber a força que poderia ter, a sinrazão me acompanha.

Só sei que devo trabalhar com tenacidade, polir a mim mesmo.

Perceber que o instinto, os impulsos têm regido a minha vida desde que nasci.

Ser guiado por seres cegos, mas que não sabiam desta cegueira e que talvez tenham colocado da sua boa “vontade” o esforço para me ajudar a crescer, mas erradamente.

E assim que perceber que não sei ler nas entrelinhas o que é a vida verdadeira, não sei acordar e perceber que nem sei ler nem escrever.

Neste sentido, a vida parece ser a luz que no submundo ganha vida e me guia e a busca pela consciência parece oscilar de um mundo para outro, de um estado para outro de consciência, e de repente perceber que existem vários estados, graus, níveis, grupos, subníveis de consciência, e então, tudo está um caos.

É melhor ser ignorante e assim ignorar tudo isso.

Perceber que tudo é dedicado a Deus e ao culto divino e outra, perceber que tudo é criado por um Grande Arquiteto do Universo e que Deus e o Grande Arquiteto não são a mesma coisa e isto é um novo estado de consciência e depois ao estudar mais sobre isso...

Acontece que Deus tem um ajudante que alguns chamam de Demiurgo.

À medida que se aprofunda por exemplo na maçonaria, um suceder de consciências vão surgindo, ou seja, vai subindo nos níveis de consciência.

Quando um nível de consciência sobe, já é impossível descer para um nível inferior.

Então, se estas escolas filosóficas são necessárias, já que se trabalha em uma consciência tribal, onde seres como o outro, o desconhecido, é como eu... um ser que anda em busca de si mesmo e que a partir desse momento temos uma comunhão espiritual de ser compartilhado com alguém, que na essência é como eu, mas que ao mesmo tempo percebo que é o outro e como outro é tão valioso quanto Eu.

Juntado à interpretação de que se abre uma porta para o esoterismo, para o misticismo, percebo a força que devo ter daqui para a frente, devendo surgir a Vontade, a Força e a Beleza, que devem me guiar para trabalhar com afinco.

As minhas ferramentas -que são as faculdades que possuo como humano- me fez polir.

Se eu não o fizer, ninguém o fará por mim jamais.

Não sei ler nem escrever, apenas soletrar... um nível de consciência muito instintivo, é perceber que a razão e o intelecto estão muito longe de ser alcançados, mas estamos no caminho de conseguir.

Nesta ordem de ideias, o sentido de dar o sagrado às coisas, só o faz o humano; mas há coisas sagradas que raiam no fanático e na idolatria,

A diferença na maçonaria do sagrado com o profano, é que o maçom não deposita sua fé e sua esperança em seres divinos inexistentes, mas em si mesmo e na sua capacidade de vontade, uma vontade que só será alcançada no grau de Mestre Maçom.

Que se consegue com ACORDAR, E QUE É A CORDAR...