Maiores religiões do mundo: as crenças que mais movimentam fiéis
em
Gerar link
Facebook
X
Pinterest
E-mail
Outros aplicativos
Quais são as maiores religiões do mundo, você sabe dizer?
Embora exista uma noção sobre qual é a mais dominante, tem muita gente que fica em dúvida na hora de afirmar se é o Cristianimo, o Islamismo ou alguma outra crença.
Conheça neste post as maiores e mais tradicionais religiões do mundo.
Maiores religiões do mundo: quais são e quantidade de devotos
Cristianismo de um lado, Islamismo de outro. Olhando assim, parece que estamos prestes a falar de conflitos recentes que ganharam vieses ideológicos pautados na religião.
Mas, pelo menos aqui, o assunto são as crenças com o maior número de fiéis no mundo.
Com mais de 2,1 bilhões de seguidores (podendo chegar a 2,4 bi), oCristianismo ocupa o papel de religião com mais devotos no mundo, mas vê a folga diminuir.
Osislâmicos já são cerca de1,8 bilhões, se consolidando como a doutrina que mais cresce nos últimos anos.
Junto de outras como o Hinduísmo, o Budismo e o Judaísmo, elas desempenham também o papel de principais religiões do mundo.
Quantas religiões tem no mundo?
Em todo o planeta é possível encontrar um grande número de manifestações religiosas, em cada canto que se vá.
Mas é possível ter ideia de quantas religiões existem no mundo?
Uma ideia sim, mas precisá-las é um desafio maior.
Estima-se que o número de religiões seja superior a 10 mil (isso mesmo, dez mil!) no mundo todo.
Isso acontece porque um movimento religioso pode ter várias vertentes.
Um bom exemplo disso é o Cristianismo, uma vez que é possível falarmos dos cristãos católicos, cristãos evangélicos, cristãos ortodoxos, cristão protestantes…
Dos mais de 7,5 bilhões de pessoas no mundo, é possível afirmar que mais de 6 bilhões seguem algum tipo de crença religiosa que influencia sua vida e seus hábitos de alguma maneira.
O que é considerado como religião?
O debate sobre o que é religião pode ser um tanto profundo, especialmente entre os que defendem a existência de um número menor de crenças no mundo.
Religião é uma palavra originada a partir da expressão latina religio.
A primeira associação do termo foi a relegere, evidenciando a forma como os religiosos se atentavam atudo o que era relacionado aos deuses, relendo as escrituras.
Séculos depois, o termo latino passou a ser ligado ao significado de religar, criando a ideia de religião como um elo entre o homem e os deuses, o sagrado.
De forma geral, é possível dizer que os dois significados são aceitos e se relacionam com a noção que temos das religiões.
A religião é vista hoje como um conjunto de crenças, filosofias e doutrinas que norteiam a espiritualidade das pessoas e, também, regem os pensamentos e o modo de agir de cada uma delas.
Quais são as 7 principais religiões do mundo?
Entre as maiores religiões do mundo, algumas são amplamente conhecidas, não apenas pelo grande número de praticantes, mas também por seus ideais ou por se concentrarem em determinadas regiões.
Vamos contar quais são os sete principais grupos religiosos do mundo e lugares onde essas crenças possuem profundas raízes na religiosidade do povo.
Juche (주체) é a ideologia criada pelo Presidente Kim Il Sung (김일성) e também desenvolvida pelo Dirigente Kim Jong Il (김정일), que, resumidamente, diz que o ser humano é dono do seu próprio destino e tem a capacidade de modificá-lo, já que é um ser independente, criativo e consciente.
Ju (주) significa “mestre” e che (체) “corpo”, ou seja, Juche pode ser traduzido como “mestre de si próprio”. Juche diz basicamente sobre (e não somente) a independência do país e também a independência da classe trabalhadora.
Chajusong (자주성) pode ser traduzido como “independência”, mas não nos termos filosóficos ocidentais. Independência para a filosofia Juche é a integridade sociopolítica da Humanidade, e essa, por sua vez, é conquistada através da independência individual e coletiva, que só é capaz de acontecer sob um sistema socialista no qual os meios de produção foram socializados, acarretando assim aos indivíduos e aos coletivos de trabalhadores a tomada da independência e a criação de uma sociedade coletivista.
Já uma sociedade individualista é baseada na propriedade privada dos meios de produção, privando a classe trabalhadora de sua independência, criatividade e consciência; portanto, a luta de classes é importante para que esse sistema individualista seja derrubado e um sistema coletivo seja construído no lugar, dando aos indivíduos a capacidade real de tomada de seus direitos e sua independência.
Graças a essa independência, que a classe trabalhadora atinge no sistema socialista, é que o país também como um todo seja soberano e não dependa de forças imperialistas estrangeiras. Isso explica, por exemplo, o avanço e o desenvolvimento da Revolução na Coreia mesmo sob sanções e bloqueios econômicos pesados.
Vale dizer que o Juche não é, diferente do que gostam de propagandear por aí, uma ideologia isolacionista e chauvinista que é contra o comércio exterior, o intercâmbio tecnológico, cultural ou científico.
A Ideia Juche entende sim que essas coisas são importantes, mas que nunca devem acontecer sob as custas da soberania e integridade do país.
Por exemplo, a Coreia Socialista, ao mesmo tempo que doava mantimentos para África tempo atrás, quando das Revoluções anticoloniais, também ensinava esses mesmos países as técnicas de plantio, irrigação e colheita para que os trabalhadores pudessem desenvolver a agricultura local e depender o menos possível de importações e doações de alimentos.
O Juche desenvolve a questão do nacionalismo proletário, defendendo a tese de que um revolucionário que contribui para a Revolução no seu país, é um revolucionário que também, ao mesmo tempo, contribui para a revolução internacional. Kim Il Sung e Kim Jong Il, ao longo dos anos de formulação, desenvolvimento e teste dessa ideia, nunca afastaram a necessidade do patriotismo revolucionário para o sucesso de um processo socialista. A luta pela emancipação nacional, pela soberania e pela multietnicidade rica do nosso planeta precisa necessariamente passar pelo cultivo do patriotismo, também como forma de autoafirmação em oposição às imposições culturais unipolares.
Como visto muito resumidamente aqui, Juche não é uma simples adaptação do marxismo-leninismo aplicada à realidade coreana, mas sim uma ideologia nova, desenvolvida sim sobre os pilares dos grandes clássicos, mas que traz respostas para um novo estágio da Revolução Socialista, essas respostas não são únicas para o povo coreano, mas universais e que podem ser aplicadas em qualquer realidade, obviamente tendo em vista a situação material de cada revolução.
O que é a Ideia Juche? Breves considerações
ResponderExcluirJuche (주체) é a ideologia criada pelo Presidente Kim Il Sung (김일성) e também desenvolvida pelo Dirigente Kim Jong Il (김정일), que, resumidamente, diz que o ser humano é dono do seu próprio destino e tem a capacidade de modificá-lo, já que é um ser independente, criativo e consciente.
Ju (주) significa “mestre” e che (체) “corpo”, ou seja, Juche pode ser traduzido como “mestre de si próprio”. Juche diz basicamente sobre (e não somente) a independência do país e também a independência da classe trabalhadora.
Chajusong (자주성) pode ser traduzido como “independência”, mas não nos termos filosóficos ocidentais. Independência para a filosofia Juche é a integridade sociopolítica da Humanidade, e essa, por sua vez, é conquistada através da independência individual e coletiva, que só é capaz de acontecer sob um sistema socialista no qual os meios de produção foram socializados, acarretando assim aos indivíduos e aos coletivos de trabalhadores a tomada da independência e a criação de uma sociedade coletivista.
Já uma sociedade individualista é baseada na propriedade privada dos meios de produção, privando a classe trabalhadora de sua independência, criatividade e consciência; portanto, a luta de classes é importante para que esse sistema individualista seja derrubado e um sistema coletivo seja construído no lugar, dando aos indivíduos a capacidade real de tomada de seus direitos e sua independência.
Graças a essa independência, que a classe trabalhadora atinge no sistema socialista, é que o país também como um todo seja soberano e não dependa de forças imperialistas estrangeiras. Isso explica, por exemplo, o avanço e o desenvolvimento da Revolução na Coreia mesmo sob sanções e bloqueios econômicos pesados.
ResponderExcluirVale dizer que o Juche não é, diferente do que gostam de propagandear por aí, uma ideologia isolacionista e chauvinista que é contra o comércio exterior, o intercâmbio tecnológico, cultural ou científico.
A Ideia Juche entende sim que essas coisas são importantes, mas que nunca devem acontecer sob as custas da soberania e integridade do país.
Por exemplo, a Coreia Socialista, ao mesmo tempo que doava mantimentos para África tempo atrás, quando das Revoluções anticoloniais, também ensinava esses mesmos países as técnicas de plantio, irrigação e colheita para que os trabalhadores pudessem desenvolver a agricultura local e depender o menos possível de importações e doações de alimentos.
O Juche desenvolve a questão do nacionalismo proletário, defendendo a tese de que um revolucionário que contribui para a Revolução no seu país, é um revolucionário que também, ao mesmo tempo, contribui para a revolução internacional. Kim Il Sung e Kim Jong Il, ao longo dos anos de formulação, desenvolvimento e teste dessa ideia, nunca afastaram a necessidade do patriotismo revolucionário para o sucesso de um processo socialista.
A luta pela emancipação nacional, pela soberania e pela multietnicidade rica do nosso planeta precisa necessariamente passar pelo cultivo do patriotismo, também como forma de autoafirmação em oposição às imposições culturais unipolares.
Como visto muito resumidamente aqui, Juche não é uma simples adaptação do marxismo-leninismo aplicada à realidade coreana, mas sim uma ideologia nova, desenvolvida sim sobre os pilares dos grandes clássicos, mas que traz respostas para um novo estágio da Revolução Socialista, essas respostas não são únicas para o povo coreano, mas universais e que podem ser aplicadas em qualquer realidade, obviamente tendo em vista a situação material de cada revolução.
O que prega o sikhismo?
ResponderExcluirO Sikhismo é uma religião fundada por Baba Nanak, que tinha por objetivo criar uma religião que fosse a fusão entre o islamismo e o hinduísmo.
O livro sagrado dos seguidores do Sikhismo, chamados sikhs, é o Adi Granth.
Desta forma, o Sikhismo indica que os seres humanos estão separados de Deus por serem egocêntricos.