A Maçonaria tem como princípio a crença num Ser Supremo, ao qual denominamos “Grande Arquiteto do Universo”.
Mas qual seria esse Deus da Maçonaria, o GADU?
Afinal de contas, existem tantos deuses, com tantos diferentes nomes e tantas diferentes qualidades!
Qual seria o verdadeiro?
Quando vários maçons estão presentes
diante do Altar de um Templo Maçônico, onde se vê o Livro Sagrado de uma ou
mais religiões, além do Esquadro e do Compasso, eles realizam uma breve
oração.
E ali, diante do Altar da Maçonaria, só há duas opções de entendimento ao Irmão: ou “eu estou orando para o Deus verdadeiro, e aqueles irmãos que professam outras crenças estão orando para falsos deuses”; ou “nós estamos todos orando para o mesmo Deus, o Criador do Universo, visto de forma diferente conforme as peculiaridades da religião e crença de cada um”.
O GADU pode ser chamado de vários nomes e títulos, conforme culturas, épocas, povos, religiões: Deus, Pai Celestial, Mestre Maior, Senhor do Universo, Alá, Jeová, Adonai, Zeus, Senhor, El Shadday, Oxalá, Brahma, Rá, etc.
Até mesmo nos sistemas politeístas, sempre houve e há um Ser Supremo, mais
antigo, criador dos demais.
Os homens deram nomes ao GADU conforme suas línguas e culturas. Eles apontaram qualidades ao GADU conforme as histórias de seus povos e a pregação de seus profetas.
O único ponto comum em todas as religiões é esse: a existência de um Ser Supremo, Criador do Universo.
Se as diferenças na fé sempre foram combustíveis para preconceitos, tirania, atritos e guerras, então apenas o comum pode servir para unir os homens como irmãos.
Maçonaria é isso: ciente da dualidade
das forças e respeitando as diferenças, investe no que há de igual nos homens
de bem em busca da felicidade da humanidade
FONTE:
TRABALHOS MAÇÔNICOS DA INTERNET
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