Ninguém melhor do que nós é capaz de saber o que devemos fazer.
Aceitar além ou aquém do próprio gosto, da própria vontade, transforma-nos em robôs, marionetes, ou sombras de outrem.
Ninguém será responsável pelos nossos atos, somente nós. Ninguém percorrerá os nossos caminhos, mais uma vez, somente nós.
Portanto, escolhamos sempre o caminho que nos parecer melhor, mesmo que seja o mais difícil, pois o hábito, muito breve, o tornará fácil e agradável.
Ouvir a experiência alheia e aprender com os erros dos outros é aconselhável e nos ajuda na escolha das decisões certas diminuindo assim a margem dos próprios erros.
Contudo somente nós podemos fazer o que consideramos correto, uma vez orientados pela nossa verdade e pela nossa consciência.
Atenhamo-nos, portanto, às nossas convicções, pois, somente elas são capazes de fazer a diferença.
Ninguém viverá a nossa vida e ninguém sonhará os nossos sonhos.
Os outros poderão fazer apenas julgamentos e tentarem fazer induções mas, jamais conseguirão satisfazer os nossos desejos.
Tenhamos a certeza de que é muito difícil dizer "não" quando existe um "sim" mais conveniente dentro de nós.
Mas não nos esqueçamos:
toda convicção se torna inútil quando não vem acompanhada de um propósito que a justifique plenamente.
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