O homem justo está liberto de qualquer espírito mercenário; trabalha inteiramente em desapego, nem espera resultado algum externo de seus trabalhos.
Trabalha por amor à sua grande missão, pois sabe que é embaixador plenipotenciário de Deus aqui na terra e em outros mundos.
E é por isso, que ele trabalha com o máximo de perfeição e alegria em tudo, tanto nas coisas grandes como nas coisas peque nas.
Nunca trabalha para ter público que o aplauda.
Por isso, não o exaltam louvores, nem o deprimem censuras; é indiferente a vivas e a vaias, a aplausos e a apupos, a benquerenças e malquerenças, porque se libertou definitivame nte de todas as escravidões do homem profano, do “homem velho”.
Adaptado da obra de Huberto Rohden.
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