A História da Maçonaria em Goioerê, PR

 


A História da Maçonaria em Goioerê:

Simbologias, Crenças, Valores e Interações Sociais. 

1 Eduardo Ferreira Evangelista 2 Karla Katherine de Souza Seule (Unicesumar) 

Resumo

Esse trabalho tem como objetivo apresentar a proposta de pesquisa que estamos desenvolvendo em forma de Projeto de Iniciação Científica, cujo desígnio é analisar o papel dos maçons na sociedade, revisitando as suas origens e se voltando para a construção e instalação da maçonaria na cidade de Goioerê. 

Nesse contexto, abordaremos uma visão holística referente às memórias dessa instituição. 

Procuraremos primeiro analisar o surgimento da maçonaria planetária e sua disseminação no território brasileiro, pautando-se no entendimento de suas simbologias, crenças, valores e interações sociais. 

Em um segundo plano buscaremos fazer um levantamento de figuras importantes na história brasileira, que eram integrantes da maçonaria e enfatizaremos suas contribuições no ambiente político, econômico e social, de maneira que possibilite uma compreensão dessa instituição. 

Por último, nos voltaremos à construção e instalação maçonaria em Goioerê, analisando suas relações, postura social e ações desenvolvidas no município. 

O conjunto do presente trabalho pretende utilizar-se de revisão bibliográfica acerca do tema proposto, bem como as contribuições de autores no meio acadêmico, oportunizando uma reflexão sobre o papel desenvolvido pelo maçom na sociedade, desejando assim compreender os estereótipos sociais relacionados aos membros das instituições maçônicas, formados por meio de paradigmas, fundamentados em crenças que criam no imaginário popular, um ambiente de ocultismos e magia. 


1. Introdução 

Esta pesquisa tem como objeto de estudo a instituição maçônica situada na cidade de Goioerê, buscando realçar as relações e percepções dos cidadãos desta... 

1 Graduando em História pela Unicesumar 2 Orientadora: Mestrado em História pela Universidade Estadual de Maringá (UEM) 4048 

...comunidade em comparação aos maçons, com o desígnio de identificar a interação social existente entre a comunidade goioerense e os membros da maçonaria. 


Pautando-se na história da maçonaria como referência de estudo, desde seu contexto planetário até a sua implantação no município de Goioerê, o elaboramos um projeto de pesquisa que procura descrever as simbologias, crenças, valores e a sociabilidade entre a comunidade e a instituição maçônica, a partir das relações estabelecidas entre seus membros e cidadãos no âmbito político, econômico e social. 

Nossa proposta parte de um breve histórico da Maçonaria.

Nesse âmbito os maçons, conforme comentado por Barata (2002, p16) “[...] torna-se necessário compreender alguns aspectos referentes ao surgimento da maçonaria na Escócia e na Inglaterra, na virada do século XVII para o século XVIII.”, para em seguida buscar nomes renomados de maçons que exerceram influência na história brasileira, como o imperador Dom Pedro I, José Bonifácio de Andrade e Silva, Duque de Caxias, entre outros nome (CASTELLANI, 2010, p.76). 

E, por último, chegar ao nosso objetivo maior, que é esquadrinhar as ações e história dos maçons na sociedade Goioerense, utilizando-se de métodos científicos, de forma que possibilitem um maior entendimento acadêmico entre a inter-relação da maçonaria com o misticismo, que é direcionado a esta instituição e aos seus praticantes, que consequentemente acaba se desencadeando em um estereótipo fundado no imaginário popular, com base no ocultismo e magia. 

Nesse contexto, nossa proposta de pesquisa pretende analisar o papel que exerce a Maçonaria na sociedade de Goioerê, sua origem, o envolvimento de maçom na história da comunidade local. 

A História tem como função fornecer explicações para as sociedades, a propósito de suas origens e transformações pelas quais elas passam, atrelando a História a ciência do homem no tempo. 

Nessa mesma linha de raciocínio o presente trabalho possui como bussola orientadora a indagação sobre misticismo atribuída a maçonaria no decorrer dos séculos, para compreensão da instituição maçônica e sua interação social com a comunidade de Goioerê. 

Concluindo, o artigo enfatizará a ciência como ferramenta de reflexão, discernimento da instituição maçônica em Goioerê e a compreensão do indivíduo no meio social. 

Apesar dos avanços nos últimos anos em pesquisas relacionadas a maçonaria, cabe destacar que a sua história na sociedade brasileira ainda é tratada como tabu. 

Outro fator que contribui para dificuldade na expansão de pesquisas relacionadas a maçonaria é a falta de acessibilidade a fontes de pesquisa, muitas vezes dificultada pelos seus próprios membros da fraternidade (BARATA, 2002, p.13). 

Nesse intuído o projeto contribuirá para um entendimento sobre a maçonaria brasileira no decorrer de nossa história, cooperará na ressignificação do cidadão goioerense referente aos membros dessa fraternidade 


2. HISTÓRIA DA MAÇONARIA 

Comentar sobre a origem da maçonaria é algo inconjecturável, conforme salientado por alguns autores, existe uma grande quantidade de teorias e historias indefinidas sobre o início da maçonaria com aspectos lendários e míticos. 

Como âmbito, existe uma convergência entre os historiadores que o surgimento da maçonaria é datado no período que é compreendido entre, a virada do século XVII para o século XVIII, nas regiões da Escócia e Inglaterra. 

Outro ponto que cabe comentar, conforme abordado por Barata (2002, p.17) em sua dissertação de Doutorado, seria que os maçons da virada do século XVIII tiveram como objetivo legitimar suas instituições como descendentes de organizações imemoriais, apoiando seus argumentos na existência de símbolos e rituais utilizados em suas reuniões.

Nessa linha de raciocínio, os maçons se colocaram como herdeiro direto dos antigos egípcios, dos druidas, dos essênios, de Zoroastro, de Salomão, tradições herméticas, cabala, dos templários entre outros (COSTA, 2009, p.21). 

De forma que, existe um consenso entre a maioria dos historiadores, que a maçonaria conforme a conhecemos hoje é herdeira das corporações de oficio surgidas durante o período medieval, que tiveram suas composições socias alteradas de forma gradativa, com a inclusão de membros da nobreza, negociantes, os intitulados maçons aceitos (BARATA, 2002, p.19). 

Nessa mesma linha, a franca - maçonaria moderna, também 4050 chamada de maçonaria especulativa, teria filiação referente à antiga maçonaria operativa, formada por pessoas que possuíam o oficio de pedreiro (CASTRO, 2006, p.4). 

Como discernimento sobre o início da prática da maçonaria, adota-se a análise de dois dos principais manuscritos datados da passagem do século XIV para o século XV de Regius e Cooke conforme Baçan (2008, p.18), firmado pelo historiador Edmond Mazet como prova da existência de uma organização maçônica, dentre as viventes corporações no período medieval, como destacado na tese de doutorado do historiador Alexandre Mansur Barata, (BARATA, 2002, p.18). 

Nesse contexto, há uma concordância entre os historiadores dessa temática sobre o início da maçonaria especulativa/moderna, como sendo no dia 24 de junho de 1717, com o surgimento da grande loja de Londres, resultado da unificação de quatro lojas, cujos nomes se denominam: (O Pato e a Grelha, A Coroa, A Macieira e O Copázio e as Uvas) nomes que fazem referência as tabernas onde esses maçons se reuniam (CASTELLANI,2010, p.20). 

A constituição da maçonaria foi inicialmente redigida em 1721 por James Anderson, sendo finalizada e aprovada no ano de 1723, pelo grão mestre Duque Warton. 

No ano de 1734 na Filadélfia, Benjamim Franklin editou e reproduziu em forma de livro a constituição maçônica de James Anderson, sendo o primeiro livro maçônico impresso na América (BARATA, 2002, p.23). 

Cabe comentar de acordo com Aquino et. al (2003, p.175-176) “Os grandes veículos de divulgação das novas idéias foram os livros, as sociedades intelectuais, que se multiplicaram no período e a Franco-Maçonaria, que tinha ramificações por toda a Europa”. 

Nesse ínterim, salienta-se que apesar da maçonaria especulativa/operativa3 tenha se iniciado na Grã-Bretanha, sua disseminação se espalhou rapidamente pela América (BARATA, 2002, p.23), cabe destacar que “As idéias básicas dos iluministas se expandiram por todo o Mundo Ocidental, especialmente com a Revolução Francesa, servindo de justificação para o rompimento com a tradição, tanto na Europa como nas áreas coloniais americanas na época da independência” (AQUINO, et al, p. 176), porém ressalta-se que essa disseminação não se culminou 3 COSTA, 2009, p.22 operativa primeira fase medieval da maçonaria, já que a loja estava diretamente vinculada ao oficio do pedreiro. 

Especulativa fase moderna da ordem, as corporação passou a aceitar membros que não estavam ligados à arte da construção 4051 de forma organizada em virtude das perseguições de alguns governos e pela Igreja católica. Ressalta-se que essas perseguições eram justificadas devido a maçonaria adotar um caráter oculto e ao grande sufrágio que foi provocado na época por essa instituição (BARATA, 2002, p.25). 

A historiografia produzida sobre a maçonaria no campo acadêmico ainda se mostra iniciatória se comparada com outros países europeus, na França, por exemplo, os maçons disponibilizaram seus documentos anteriores ao século XX para a Biblioteca Nacional, em Paris (COUTO, 2010, p 17). 

A maçonaria brasileira, ao contrário da maçonaria francesa, ainda conserva seus documentos fechados ao público, ou os chamados profanos (pessoas que não foram iniciadas pela maçonaria ou os não maçons), porém cabe destacar alguns avanços na historiografia nacional sobre o entendimento a respeito dessa instituição e suas ideologias. 

Contudo, esse ainda se mostra enquanto um desafio para a sociedade acadêmica (BARATA, 2002, p. 13). 


2.1 A MAÇONARIA E SUA ORIGEM NO BRASIL 

Podemos notar a maçonaria está presente em vários levantes libertários do século XVIII e XIX. 
Nesse período, também salientaremos o envolvimento da maçonaria no embrião de grandes movimentos na História do Brasil, como a independência. 

As primeiras lojas maçônicas que surgiram no Brasil foram fundadas em 1801 e 1802, no Rio de janeiro e Bahia, sendo filiada à Grande loja Francesa. 

Em 1822 surge à loja Grande Oriente do Brasil, sendo reduto de idéias dos movimentos que eclodiram na independência daquele ano, cabe ressaltar as personalidades que faziam parte da loja maçônica Grande Oriente do Brasil, como, José Bonifácio, Joaquim Gonçalves Ledo, Visconde do Rio Branco, coronel Luiz Pereira da Nóbrega, padre Belchior de Oliveira e uma das figuras mais ilustres da independência do Brasil, o próprio Dom Pedro I, que inclusive se tornou maçom, destacando sua proximidade com José Bonifacio, e em um futuro próximo o príncipe regente se consagraria grão mestre dessa instituição (COSTA, 2009, p.30), (CASTELLANI, 2010, p.76). 4052 

Nesse contexto cabe destacar a distinção de posicionamento político dentro da maçonaria entre José Bonifácio e Joaquim Gonçalves Ledo referente à independência do Brasil. 

Ledo com um pensamento mais radicalista, no qual propõe cortar total relação com Portugal, enquanto José Bonifácio defendia a independência do país, porém que mantivesse uma relação cordial com sua metrópole colonizadora. 

Discute-se que talvez esse seja o motivo de José Bonifácio aproximar a maçonaria de Dom Pedro I, vendo nessa aproximação uma abertura maior para seus ideais libertários. 

Porém, essa disputa na cúpula maçônica se deflagrou no fechamento da loja por ordem de Dom Pedro I. 

No entanto, em 1831 com a abdicação do imperador a loja Grande Oriente do Brasil é restaurada tendo à frente, como seu Grão-Mestre, José Bonifácio de Andrade (COSTA, 2009, p.30). 

Outro fato que cabe comentar é a relação conflituosa existente entre a Maçonaria e a Igreja. 

No Brasil a Maçonaria e a Igreja Católica travaram grandes confrontos políticos. 
Um desses conflitos foi gerado conforme aponta Castellani (2010, p.116), por um discurso pronunciado pelo Padre José Luís de Almeida Martins em 1872, enaltecendo os maçons, o que provocou um conflito com o bispo do Rio de Janeiro, D. Pedro Maria de Lacerda. 

Diante do que fora aqui exposto, em um primeiro momento, verificamos a presença de uma divergência ideológica entre a Igreja Católica e a Maçonaria. 
Essa divergência irá se agravar no final do ano de 1872, com outro acontecimento envolvendo essas duas instituições. 
Nesse ano, ocorreu o seguinte, os bispos de Olinda e Belém do Pará, D. Vital Maria de Oliveira e D. Antônio Macedo da Costa, interditaram irmandades religiosas porque essas desacataram suas ordens e permitiram a presença de maçons em seus cultos. As irmandades recorreram ao imperador, ao qual atendeu seus pedidos. 

Os bispos não aceitaram a postura do poder secular e acabaram sendo condenados a quadro anos de prisão e trabalho forçado. 
Porém, no ano seguinte foram anistiados por Duque de Caxias, este para conhecimento dos fatos era maçom, cabendo ressaltar ainda, que as tensões entre Igreja e a Maçonaria ainda permaneceram após esse evento (CASTRO, 2006, p.8). 

Esse fato reforça os conflitos entre a Instituição Católica e a instituição Maçônica. 
Outro ponto que também se nota-se no texto de Castellani (2010, p.103) é o envolvimento dos maçons na abolição da escravatura no Brasil, como o Barão 4053 de Rio Branco maçom e filho do maçom Visconde de Rio Branco, Ruy Barbosa, Joaquim Nabuco, Américo Campos, entre outros. 

O nosso intuito aqui, foi o de fazer um breve histórico da influência de figuras da maçonaria em importantes acontecimentos da História brasileira. 
Conota-se, nesse âmbito, a importância e o envolvimento da maçonaria na História nacional, para partirmos então, para a presença de maçons na formação da cidade de Goioerê. 


2.2. A HISTORIA DA MAÇONARIA EM GOIOERÊ 

Na década de 70,, a cidade de Goioerê era um grande pólo da cultura do algodão, o município passava por uma década de prosperidade e crescimento populacional , esse fator despertou interesses de empresários e profissionais de outras regiões, alguns deles maçons. 


A loja maçônica mais próxima ficava situada em Campo Mourão, o deslocamento era dificultado devido à precariedade do percurso, nesse âmbito alguns maçons se reunião na garagem da casa de Zilmar Aguieras em Goioerê. 

Até que no dia 13 de Março de 1972 foi fundada a Loja Acácia de Goioerê. 



A Maçonaria é repleta de símbolos e significados. 
O Esquadro como símbolo de retidão, o compasso representa o espirito e diversas formas de raciocínios, o círculo traçado com o compasso representam as lojas. 

O esquadro e o compasso demonstram a materialidade e espiritualidade, juntos podem indicar o ritual de Aprendiz, companheiro ou Mestre, dependendo da forma que é colocado (BOUCHER, 2011).  

O município de Goioerê hoje possui duas lojas Maçônicas, porém nesse trabalho abordamos somente a loja fundadora, segundo fonte da Grande Loja do Paraná, a Loja Acácia de Goioerê conta com 53 Obreiros. 


Conforme analisado, a Maçonaria está envolvida em diversos momentos políticos de nossa sociedade. 
Salienta-se as instituições existentes sobre a tutela da Maçonaria, destinado aos meninos, como a ordem DeMolay para jovens entre 13 e 21 anos, também a Ordem Internacional Arco-íris ou Filhas de Jó, uma organização para garotas de 11 a 20 anos, o que seria a versão feminina da ordem DeMolay (BAÇAN, 2008, p.9). 

A loja Maçônica Acácia de Goioerê, também conta com uma instituição para as mulheres chamada de Fraternidade Feminina Acácia de Goioerê. 



3. Considerações Finais 

O presente artigo teve como desígnio apresentar uma proposta de pesquisa que estamos iniciando, que é fazer uma análise da presença maçônica na sociedade de Goioerê, considerando nesse momento, em especial, a instalação da primeira Loja Maçônica no município e contemplando a figura do maçom, sua representatividade na comunidade, buscando a visão popular sobre a maçonaria e seus membros. 

Buscamos compreender a história da Maçonaria, seus símbolos e valores, desde seu âmbito planetário, sua disseminação em terras brasileiras até instalação da loja no município de Goioerê. 4057 

Ao inicio de nossa jornada, começamos pela raiz da Maçonaria, na qual encontramos diversas preposições que envolvem sua historia. 

Em uma segunda fase, buscou-se a disseminação da Maçonaria e sua introdução em solo brasileiro, o envolvimento de maçons em fatos importantes de nossa historia nacional, confrontos ideológicos e políticos entre a Maçonaria e a Igreja. 

A terceira fase, mergulhamos na história iniciatória, da implantação da primeira loja maçônica na cidade de Goioerê. 

Verificamos a princípio aqui a participação dos maçons em diversos setores do município, desde sua fundação, até a envoltura dos maçons em movimentos de cunho políticos e sociais. 

Cabe destacar o perfil sigiloso mantido pela entidade Maçônica, dificultando a pesquisa acadêmica, como também, o acesso ao cidadão comum em relação a suas praticas e ideologias. 

Elementos que explicam os estereótipos atribuídos a essa instituição, devido a sua postura secreta, fechada e seletiva, o que acaba desencadeando, mitos e crenças no imaginário público. 

Estamos fazendo um levantamento de documentos, imagem, entrevistas com moradores, oriundo do passado de nossa cidade, para pesquisar a presença dos Maçons no seio da sociedade, suas participações no âmbito político, empresarial e econômico. 

Participações que não se restringem ao passado, mas a momentos atuais, como o protesto organizado em 15 de Março de 2015 por grupos de pessoas por todo o país, contra a corrupção. 

Verificamos a presença de outdoor com símbolos maçons espalhados pelo município de em apoio ao movimento, realçando o perfil político atribuído ao maçom. 
 
Contudo, em nossa pesquisa, que como observamos desde o início desse artigo, está em fase inicial, podemos concluir até o momento que apesar de existir uma interação social vigente, entre os praticantes da Maçonaria e moradores de nosso município, essa interação acontece de forma oculta, envolta a crenças e estereótipos relacionados ao misticismo. 

A Maçonaria adota uma postura discreta, porém sua representatividade é constante. 


Referências Bibliográficas: 

4058 AQUINO, Rubim Santos Leão [et al.]. HISTÓRIA DAS SOCIEDADES: das sociedades modernas às sociedades atuais. 42.ed. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 2003. 

BAÇAN, Lourivaldo Perez. O LIVRO SECRETO DA MAÇONARIA. São Paulo. Universo dos Livros. 2008. 

BARATA, Alexandre Mansur. MAÇONARIA, SOCIABILIDADE ILUSTRADA E INDEPENDENCIA (Brasil, 1790 – 1822). 2002. 374f. Tese (Doutor) – Departamento de Historia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas, Campinas. 2002. 

BOUCHER, Jules. A SIMBÓLICA MAÇÔNICA: Segundo as regras da simbólica esotérica e tradicional. 11.ed. São Paulo, Pensamento, 2011. 

CASTRO, Giane de Souza. A Cruz e o Compasso: as relações entre a Igreja Católica e maçonaria no contexto do ultramontanismo em Juiz de Fora. Revista Sacrilegens; Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, V. 3, n. 1, 2006. 

CASTELLANI, José. A AÇÃO SECRETA DA MAÇONARIA NA POLÍTICA MUNDIAL. 2° ed. São Paulo: Editora Landmark, 2010 

COSTA, Luiz M. Ferreira. Maçonaria e Antimaçonaria: Uma análise da “História secreta do Brasil” de Gustavo Barroso. 2009. 167f. Dissertação (Mestre em História) – Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora. 2009. 

CORDEIRO, Vital Lopes. A influência política da maçonaria no período da préindependência do Brasil. 2008. 79f. Monografia (Especialização em Instituições e Processos Políticos do Legislativo) – Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento, Brasília. 2008. 4059 

COUTO, Sérgio Pereira. Desvendando a Maçonaria. São Paulo: Universo dos livros, 2010 

GRANDE LOJA DO PARANÁ. Membro da Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil (CMSB) e da Confederação Maçônica Interamericana (CMI). Disponível: . Acesso em: 07 Ago. 2015 GHOL, Jefferson Willian. O Real e o Imaginário: A experiência da Maçonaria na Loja União III em Porto União da Vitória – 1936 a 1950. 2003. 225f. Dissertação (Mestre em História) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2003. 

GONÇALVES. Thiago Werneck. PERIODISMO MAÇÔNICO E CULTURA POLÍTICA NA CORTE IMPERIAL BRASILEIRA (1871 – 1874). 2012. 181f. Dissertação (Mestre em História Social) – Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2012. 

JUNIOR. Antonio C. Paz. Retratos de uma História: Goioerê 50 anos. Sesquicentenário, Curitiba, 2005. 

SILVA, Tiago Cesar. Para além de esquadros e compassos: a construção da memória maçônica no Brasil. 2012. 119f. Dissertação (Mestre em Memória Social) – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 2012. 

VASCONCELOS, Jose Antonio. Fundamentos Epistemológicos da História. Curitiba: Intersaberes, 2012.

Comentários