Basicamente as respostas são apenas duas, que significa "Depois da vida não há nada" ou "Depois da vida há algo que se assemelha a esta vida".
Religiões e filosofias sempre enfrentaram esta questão com um olho voltado para o pós-morte com uma forma de pensamento exclusivamente impressa no raciocínio que geralmente usamos em nossas várias experiências relacionadas a esta existência imersa nos três- espaço dimensional que parece nos hospedar e em o espaço de tempo que normalmente imaginamos.
Esta é a razão pela qual não temos a chance de nos aproximar da realidade da vida após a vida, mais afortunados são aqueles que pensam que não existe nada depois da vida porque não colocam problema mas sim para aqueles que acreditam numa única continuidade, as esperanças de alcançar alguma ideia de o que acontece a seguir são basicamente zero.
Para poder esperar ter uma luz que os possa aproximar de uma verdade sísmica eles devem inevitavelmente aprender a viajar numa realidade intemporal e espacial, uma realidade que existe fora das habituais bengalas do pensamento, bengalas de pensamentos indispensáveis para exi stence neste estado cristalizado dos nossos.
Será possível entrar nesta dimensão incomum?
Eu não sei!
Mas acho que seria criminoso não fazer todos os esforços para abrir aquela passagem que nos separa do absoluto.
Comentários
Postar um comentário