O bem que fazemos hoje é a luz do amanhã, e sempre conta ponto a nosso favor. E se são muitos esses pontos, eles formam uma grande conquista, uma enorme luminária interna, um avanço espiritual para nós.
Então, nos esforcemos, aproveitando todas as oportunidades para a prática do bem. Se não as aproveitarmos, pode ser que as chances não mais retornem. Ou, se retornarem, talvez não sejam nas mesmas condições.
O bem que deixamos de fazer, produz uma lacuna em nossa consciência, às vezes, imperceptível, pois, o pesar de não tê-lo feito aparecerá quando necessitarmos também, e a ajuda nos for negada.
Tenhamos a convicção de que, o bem que fazemos aos outros, favorece muito mais a nós mesmos do a quem o recebe, pois, o prazer da boa ação, praticada sem a espera do retorno, não tem preço.
"É muito agradável sentir que fizemos o bem que deveríamos fazer"!
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