AMORE O DESIDERIO? AMOR OU DESEJO?

AMORE O DESIDERIO?

Gli esseri umani dormono e dormendo sognano di essere svegli!

Cosa ha a che fare questa affermazione con amore e desiderio? Cerchiamo di indagare.

Per poter affermare “Io amo!” è indispensabile che io sia consapevole ma poiché consapevole non sono diventa una bugia dire che amo, con onestà dovrei dire che io desidero.

E sto parlando soltanto dell’amore fra umani e non dell’Amore assoluto ovviamente.

Ciò che determina la convinzione di amare una persona è il desiderio che si ha di quella persona e non l’amore per quella persona.

L’amore è imperituro il desiderio dura fin che dura, in effetti vediamo continuamente coppie che si sciolgono e spesso questo scioglimento avviene in un clima di odio, altro che amore.

Ma che cosa è successo? Cosa ha creato questo drastico cambiamento di approccio in un rapporto?

Semplicemente il desiderio è scemato e l’illusione di amore si è svelata in tutta la sua cruda realtà.

L’essere umano è profondamente disonesto con se stesso e si racconta abitualmente mille fandonie e di tutte queste bugie la più grande e la più dolorosa è quella di dire a sé stessi che si è capaci di amare.

 

AMOR OU DESEJO?

Os humanos dormem e os humanos dormindo sonham em estar acordados!

O que é que esta declaração tem a ver com amor e desejo? Vamos tentar investigar. 

Para poder dizer "Eu amo! ...é imperativo que eu esteja ciente, mas como não estou ciente torna-se mentira dizer que amo, honestamente devo dizer que eu desejo. 

E só estou a falar de amor entre humanos e não de amor absoluto, obviamente.

O que determina a convicção de amar uma pessoa é o desejo que você tem por essa pessoa e não o amor por essa pessoa.

O amor é o desejo imperceptível dura até durar, na verdade vemos constantemente casais se dissolvendo e muitas vezes essa dissolução acontece em clima de ódio, não de amor.

O que aconteceu no mundo? O que causou esta mudança drástica de abordagem numa relação?

O desejo é simplesmente estúpido e a ilusão de amor revelou-se em toda a sua realidade crua.

O ser humano é profundamente desonesto consigo mesmo e geralmente diz a si mesmo mil mentiras e de todas essas mentiras a maior e mais dolorosa é aquele de dizer a si mesmo que é capaz de amar.