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  1. Pensamento de Marco Aurélio
    O neoestoicismo romano

    Depois de Sêneca e Epicteto, Marco Aurélio é considerado terceiro e último representante do estoicismo romano.

    O surgimento e crescimento do cristianismo, juntamente com as transformações sociais e culturais da época, resultam em um profundo sentimento de vazio e insignificância das coisas, um sentimento bem diferente do espírito grego do período clássico e helenístico. Apesar disso, Marco Aurélio encontra na antiga doutrina estoica as condições e os princípios necessários para mostrar que a vida e as coisas possuem um sentido.

    Durante o período romano, o estoicismo se distancia um tanto das indagações lógicas e físicas, cedendo espaço à contemplação moral e prática da vida humana. O dever moral passa a ser aquilo que dá sentido à vida e isso leva Marco Aurélio a aperfeiçoar a antiga ética estoica em certos aspectos.

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  2. Obras
    Na sua principal obra filosófica intitulada “Meditações” (também conhecida como “Pensamentos”), composta por 12 livros, Marco Aurélio apresenta suas ideias e reflexões por meio de um conjunto de máximas e sentenças. Sem a intenção de publicá-la, a obra foi elaborada inclusive durante os períodos em que o imperador se encontrava engajado em suas campanhas militares.

    Nas Meditações, o imperador-filósofo reflete sobre a morte, os prazeres, a grandiosidade divina e a fragilidade e efemeridade que definem a vida humana.

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