CADA MAÇOM, ASSIM COMO CADA HOMEM, TEM FALHA!
De acordo com a ética da Maçonaria, é dever obrigatório de todo membro da Ordem ocultar as faltas de um Irmão; isto é, não expor seus erros e enfermidades, deixá-los ser aprendidos pelo mundo em alguma outra língua que não a dele, e admoestá-lo sobre eles em privado.
Portanto, há outro dever ou obrigação semelhante, que o incita a sussurrar bons conselhos no ouvido de seu irmão e a alertá-lo sobre o perigo que se aproxima.
Isto não se refere mais ao perigo que está fora dele e ao seu redor do que ao que está dentro dele; não mais para o perigo que surge do inimigo oculto que iria emboscá-lo e feri-lo secretamente, do que para aquele perigo mais profundo daquelas falhas e enfermidades que estão dentro de seu próprio coração, e que, se não for esmagado em tempo hábil por uma boa e sincera resolução de emenda, irá, como a serpente ingrata da fábula, aquecer-se com vida apenas para picar o peito que os alimentou.
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