Bilhões de pessoas em todo o mundo comemoram hoje o aniversário de um judeu nascido em Belém há mais de 2.000 anos, mas não acreditam que os judeus viveram lá antes de 1948.
As 12 tribos de Israel são bíblicas. Israel era um reino cerca de 1000 anos antes do ano zero, 1600 anos antes de Maomé se converter ao Islã. Jesus era judeu.
Jesus não podia ser árabe porque os árabes invadiram a Palestina em 637.
Jesus não podia ser um "Palestino" porque no seu tempo a Terra Santa não se chamava Palestina.
Este termo aparece como o nome oficial para a província romana da Síria Palestina (antiga Judeia) que remonta à era do imperador Adriano no século II d.C.
Jesus nasceu 135 anos antes dos romanos mudarem o nome da Judeia para Síria Palestina; mais de 1.900 anos antes da Palestina se tornar o nome do território do mandato britânico; e aproximadamente 2.000 anos antes do termo ser amplamente adotado por uma população árabe da região.
Jesus era judeu, inconfundívelmente judeu: rezou no Templo e pregou.
Segundo o Evangelho de João: "Pilatos também compôs a inscrição e pô-la na cruz; estava escrito: "Jesus de Nazaré, o rei dos judeus".
Muitos judeus leram esta inscrição, porque o lugar onde Jesus foi crucificado era perto da cidade; estava escrito em hebraico, latim e grego.
Os sacerdotes judeus disseram então a Pilatos: «Não escrevas: Rei dos Judeus, mas que ele disse: Eu sou o rei dos Judeus». Pilatos respondeu: "O que eu escrevi, eu escrevi. “
Toda vez que "Jesus Palestino" é mencionado em qualquer lugar do mundo uma Bíblia pega fogo.
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