Todo operário é digno de seu Salário, é a palavra de ordem cristã e, maçonicamente, é a recompensa do esforço e da boa vontade.
O maçom recebe periodicamente o seu salário com o significado de premiação; esse prêmio corresponde ao recebimento de maiores conhecimentos.
Passa, assim, o Salário a ser parcela intelectual e espiritual.
O maçom, dentro do seu rito, recebe o Salário
contínuo até chegar ao ápice de seu grau, quando receberá a “coroa”.
O Salário do pecado é a morte; o Salário do fiel é a Vida Eterna.
O maçom assíduo aos seus trabalhos é digno de receber o Salário Maçônico, como um direito a que se faz jus.
Porém, a máxima franciscana do que é dando que se recebe deve servir de norma para o maçom.
Nada deve esperar se não tomar a iniciativa da dação.
É a Lei Divina.
Breviário Maçônico / Rizzardo da Camino
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