O símbolo da cruz tem um papel especial e universal, possuindo muitas dimensões amplas para o cosmos e para o homem, entre eles encontramos os dois caminhos da CRUZ, dois aspectos fundamentais na vida do homem:
CAMINHO HORIZONTAL
É aquele que ainda não sabe a maioria da humanidade.
É o caminho mecânico que nos faz nascer, crescer e reproduzir, envelhecer e morrer.
E durante este tempo vamos daqui para ali sem direção, sem leme, sem rumo fixo. A verdade é que a vida horizontal nos faz viver como "Lenhos movidos pelas ondas furiosas do oceano".
É o caminho da ignorância para que ninguém o aceite, já que a maioria das pessoas sempre acha que sabe tudo.
A ironia de tudo isso é que eles ignoram que ignoram e isso é que é grave. é o caminho que não leva a lugar nenhum, em suma é o caminho do SONHO DA VIDA que todos nós seguimos até agora.
CAMINHO VERTICAL
É o caminho de volta para casa, para o pai, para a origem, para a própria essência.
É o caminho da revolução da consciência, que só pode ser seguido conscientemente, com esforços e desapegos voluntários.
É o caminho da morte dos nossos falsos EUES.
Como sabemos a cruz está representada com duas linhas que se cruzam no centro, justamente neste ponto de união onde os rosacruzes colocam uma rosa representando o quinto elemento.
Então representa a vida entre os dois mundos o mundo dos homens e as formas isto é o caminho horizontal, e ao mesmo tempo tem de viver plenamente consciente do reino espiritual, o caminho vertical, porque ambos os caminhos são necessários para a realização do ser.
Muitos supõem que devem deixar a vida material, acham que devem se retirar do mundo, da família, dos amigos e dos negócios e que assim encontrarão a realização espiritual, pois estão errados, a verdadeira lição está em “adaptação” e a do “serviço”, o verdadeiro trabalho espiritual está dentro da vida mundana, dentro da sociedade, o desapego material é necessário dentro da vida espiritual mas não se trata de abandonar as coisas mas em usá-las adequadamente aos interesses da alma, responsabilizar-se por elas para que sejam veículos de amor e abundância e não apegos que escravizam o Meu.
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