Das palavras do Venerável Mestre Samael Aun Weor.
Gnosis é conhecimento, Protognóstico é dizer um estado de dinamismo, impulso, etc.
Pregnose é algo que é e não é Gnosis, Autognose, é o próprio conhecimento Gnóstico de si mesmo, diga autoconsciência.
Nós devemos nos familiarizar com todos os aspectos da Gnosis; Gnostizante, por exemplo, é um trabalho de ensino pendente para ensinar a Gnosis.
A Gnosis entrou nas quatro colunas; ciência, filosofia, arte e religião.
Quando falamos de ciência, pensamos em ciência pura, não nesse podre de teorias universitárias que hoje em dia abunda por todo o lado.
A ciência pura como a da grande obra, como a dos alquimistas medievais, como a de um Paracelso ou a de um Paulo de Tarso.
Filosofia: Gnosis é uma filosofia perennis et universalis, um funcionalismo da consciência, brota de diversas latitudes.
Aqueles que pensam apenas que a Gnosis tem a sua origem na Pérsia ou no Iraque ou na Palestina ou na Europa medieval, estão enganados: repito um funcionalismo da consciência encontramos em qualquer panela Índia, qualquer pedra arqueológica, etc.
Através da antropologia gnóstica podemos evidenciar a tremenda realidade de que a Gnosis brota por todo o lado, há uma grande diferença por exemplo no que a antropologia dizíamos meramente profana e no que é a antropologia gnóstica.
Antropólogos profanos por exemplo; não são capazes de penetrar no fundo vivo dos grandes mistérios arcaicos em vez disso a antropologia gnóstica vai ao fundo, qualquer pirâmide, qualquer peça arqueológica etc. Eles se dirigem em última instância ao ser sempre.
Então a Gnosis vai para o ser, para a transparência cristalina do ser. É evidente que aqueles que realmente amam o ser, aqueles que se preocupam com o seu próprio ser interior têm de se resolver a dissolver o ego, o eu pluralizado, rejeitar o ser é condenar-se ao abismo da segunda morte de que se fala em todos os textos Gnósticos.
Quanto à Arte, encontramos em todas as peças arcaicas, em todas as peças antigas, pirâmides, em todos os antigos obeliscos do Egito, no México antigo nas peças arqueológicas de astecas, zapotecas, toltecas, etc.
As pinturas de um Miguel Ângelo, os hieróglifos do Egito sob relevo antigo do velho pias dos faraós, na China nos velhos pergaminhos da Idade Média, nos Fenícios, Assírios, etc.
Há duas classes de arte: uma arte que poderíamos chamar subjetiva, que é a arte ultramoderna que a nada leva e existe também a arte regia da natureza, a arte objetiva, real, a arte transcendental.
Obviamente tal arte contém em si verdades cósmicas preciosas. Indubitavelmente a arte Gnóstica baseia-se na lei do sete, na lei do eterno Heptaparaparshinok.
Quando se descobre qualquer relíquia, qualquer peça arqueológica pode ser vista em certas imprecisões intencionais, pequenas rupturas que quase sempre são atribuídas à pica dos trabalhadores, etc.
Em todo caso qualquer inexatidão dentro da lei de 7 ah foi colocada intencionalmente ou para nos indicar que ali naquela peça porque através dessa peça se transmite a prosperidade, um ensino, uma doutrina, uma verdade cósmica.
Em questão de pinturas, o mesmo, a lei do 7 governa todas essas pinturas, dizíamos antigas de Astecas, Maias, Egípcios, Fenícios, etc.
Transmite preciosos ensinamentos, também encontramos pinturas preciosas portadoras de grandes ensinamentos em todos aqueles velhos quadros medievais, nas catedrais Góticas, etc.
A Arte Regiosa da Natureza é, pois, um meio transmissor dos ensinamentos cósmicos.
Em questão de religião, nós estudamos a religiosidade em sua forma mais profunda, a Gnosis estuda a ciência da religião, a religião verdadeira encontramos em toda a natureza, vai ao fundo religioso, procura o religare: querer ligar ou re religar a alma com Deus e isso envolve trabalhos intensos.
Porque tem um que eliminar o eu psicológico, o eu mesmo. Só assim é possível o religare de que os antigos nos falaram.
A religiosidade porque nós possuímos é completamente científica, é altamente filosófica, profundamente artística, buscamos a divindade ao divinal dentro de nós mesmos, não fora de nós.
Sabemos que se não descobrirmos Deus dentro de nós mesmos, não o descobrimos em lugar algum; preocupamo-nos, pois, em autoconhecermo-nos, preocupamo-nos com a autognose.
Quando se chega à autognose conhece-se a si mesmo, conhece o próprio ser interior de si mesmo e este processo de conhecer-se em si mesmo de conhecer o seu próprio ser íntimo é precisamente a autognose.
Assim, Ciência, Filosofia, Arte e Religião são as quatro colunas básicas do movimento Gnóstico.
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