"O Deus dos Maçons não é substância, nem causa, nem amante, nem Mônade, nem Criador, nem Pai, nem Verbo, nem Amor, nem Parácleto, nem Redentor, nem Satanás, nem qualquer coisa que corresponda a um conceito transcendental: todo metafísico é, portanto, posto de lado". Esta é a personificação do equilíbrio universal: Deus é arquiteto; Ele mantém o nível, a esquerda, o martelo, todos os instrumentos de trabalho e medida. Na ordem moral, ele é Justiça. Essa é toda a teologia maçônica"...
(Proudhon)
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