O Triângulo Divino ou Triângulo de Pitágoras (todos já ouvimos esta expressão) cujo enunciado neste teorema é: “o quadrado da hipotenusa é igual à soma do quadrado dos seus catetos”.
A geometria é o instrumento visual que nos permite descobrir a informação necessária para nos conhecermos tal como diz a conhecida máxima: “Conheça-se a si mesmo”.
O plano desta geometria é definido pelo triângulo das três partes do ser (mente, alma, espírito), ao qual se adiciona o quadrado do corpo físico e o material.
Pitágoras nasceu em 582 A.C., na ilha grega de Samos, no mar Egeu. Durante sua juventude, deixou sua casa e mudou-se para o Egito, onde foi iniciado em certas doutrinas matemáticas.
Acredita-se também que estudou com Zoroastro, o sábio persa, e que aprendeu a Cabala na Judeia.
A ciência dos números que ensino mais tarde foi baseada nesses princípios cabalísticos.
Finalmente se estabeleceu em Crotona, no sul da Itália, onde abriu uma escola para ensinar os mistérios pitagóricos.
Mas antes de introduzir os alunos nestes mistérios, exigia que eles conhecessem quatro ciências: aritmética, música, astronomia e geometria.
Platão foi um seguidor de Pitágoras. Devemos-lhe a maioria dos dados que temos sobre a escola Pitagórica.
Pitágoras descobriu o significado místico dos números, alertando que os dígitos de 1 a 9 representavam os princípios universais no plano macrocósmico.
Mas a nível pessoal, ou seja, no plano microrcósmico, representavam as características e as faculdades do indivíduo, bem como os acontecimentos da sua vida.
Imágen*Representação simbólica do triângulo de Pitágoras na vida terrena do ser humano.
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