Na base da Ordem está a convicção de que cada pessoa é arquiteta do seu próprio destino.
O livre arbítrio é a ferramenta com a qual o indivíduo esculpe o seu caminho, tomando decisões que o afetam não só a ele, mas também o tecido social em que está imerso.
A responsabilidade moral, então, emerge como a contraparte necessária do livre arbítrio; é o reconhecimento de que as nossas escolhas têm consequências e que devemos assumi-las com integridade e justiça.
A maçonaria ensina que o exercício do livre arbítrio deve ser acompanhado de virtudes como prudência, força, temperança e justiça.
Essas virtudes agem como bússolas que guiam o maçom em sua jornada, garantindo que suas escolhas sejam reflexivas e alinhadas com o bem-estar comum.
O livre arbítrio é um dom precioso que permite que os indivíduos trilhem o seu próprio caminho, mas implica uma responsabilidade moral inescapável.
A maçonaria defende o uso consciente e ético do livre arbítrio, promovendo um mundo onde as decisões pessoais sejam tomadas com consideração pela harmonia e progresso de toda a humanidade.
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