E talvez seja verdade. Porque a pessoa certa não apenas nos acolhe — ela nos revela.
Ela nos despe por dentro, desarma nossas inseguranças, acalma os ruídos da mente e toca, com delicadeza, tudo o que temos de mais puro e bonito.
Quando ela chega, não há espaço para dúvidas. Só presença. Só verdade.
Seu abraço é como um chamado do Universo dizendo: “Agora você pode descansar.”
Os temores diminuem, o tempo desacelera, e, por alguns segundos, não há pressa, não há angústia, não há busca.
Aquele instante carrega em si todas as respostas.
O abraço da pessoa certa é o repouso da alma.
É quando ela se deita em paz depois de tantas batalhas.
É quando a mente silencia e o coração encontra morada.
A busca, por fim, ganha sentido.
A presença da pessoa certa — seu calor, sua energia — dá novo fôlego à existência.
Nos lembra que nada é por acaso. Que há uma trama sutil por trás de tudo o que vivemos, e mesmo que ainda não compreendamos… faz sentido.
Nos braços dela, sentimos uma espécie de milagre:
dois mundos que se tocam, duas almas que se reconhecem.
Ali, somos menos solidão e mais pertencimento.
Ali, somos inteiros.
Porque o abraço certo cura. Ele conserta o que em nós estava quebrado.
Ele realinha, ressignifica, e dá ordem ao caos que carregávamos em silêncio.
A pessoa certa não é perfeita.
É humana. Com falhas, medos e cicatrizes.
Mas há algo nela que vibra na mesma frequência que a nossa alma.
Ela não veio para nos completar — mas para caminhar ao nosso lado, em sintonia com quem estamos nos tornando.
E entre todos os lugares e dimensões do Universo… um dos melhores refúgios sempre será: nos braços da pessoa certa!
Comentários
Postar um comentário