Em alguns rituais, diz-se que o iniciado é como um templo em construção, e dentro dele deve haver uma menorá acesa, ou seja: uma consciência desperta, guiada pela sabedoria e discernimento.
Apagar essa luz simboliza cair na ignorância ou materialismo.
Em alguns graus filosóficos ou místicos, trabalha-se com a ideia do fogo sagrado como conhecimento interno. A menorá então representa:
• O fogo que não consome (como o da arça de Moisés).
• A iluminação que vem da alma.
• A energia que dá vida ao templo interior.
Em rituais onde a Cabala tem um lugar importante, a menorá também está associada à Árvore da Vida, símbolo fundamental da mística judaica.
Nesta visão:
• Os sete braços refletem as sefirot intermediárias da árvore.
• A luz que emite cada braço representa o fluxo de energia divina (a “luz oculta”) que o iniciado procura compreender e canalizar.
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