No caminho iniciado da maçonaria, a paz não é apenas a ausência de guerra, mas uma expressão ativa do equilíbrio, justiça e fraternidade entre os homens.
Assim como o Templo é construído pedra a pedra com ordem e harmonia, o mundo se edifica sobre os princípios do respeito mútuo, tolerância e compreensão.
A paz é a condição necessária para que a verdadeira liberdade floresça, para que a razão e a luz do conhecimento dissipem as sombras do fanatismo e da ignorância.
Onde há paz, a arte pode prosperar, o conhecimento pode ser espalhado e as vontades podem ser unidas para o bem comum.
Neste espírito, o maçom se torna um operário do Grande Arquiteto do Universo, não com espada, mas com compasso e esquadra, construindo pontes em vez de muros, semeando diálogo onde há discórdia.
Porque só em um mundo em paz se pode revelar o verdadeiro propósito da humanidade: elevar-se em espírito, moral e em verdade.
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