Israel entrou na última fase do genocídio em Gaza:
apagar o que resta, arrasar o que ainda resiste e lançar as bases de uma futura anexação secreta.
Já não o escondem.
Chamam-lhe "Remodelar Gaza",
"Torná-la habitável" ou "Libertá-la do Hamas".
Mas os fatos são teimosos: mais de 35 mil pessoas mortas, a maioria mulheres e crianças, e uma destruição sistemática de escolas, hospitais, casas, mesquitas e cemitérios.
Esta vinheta é uma denúncia. Porque enquanto você lê isto, escavadoras com bandeiras de Israel continuam a invadir os escombros de uma faixa transformada em campo de extermínio.
Não é uma guerra. É uma ocupação por etapas.
Não é legítima defesa. É colonialismo armado.
Não é punição coletiva. É genocídio deliberado.
E o mais grave: fazem-no com total impunidade, com a cumplicidade da Europa, EUA.
Os EUA e os meios que o branqueiam diariamente.
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