No caminho maçônico, graus não são apenas títulos, mas limiares da alma.
Cada um representa uma porta interna que se abre quando o iniciado está pronto.
Não se trata de subir na hierarquia, mas de descer em profundidade.
O Aprendiz abre a porta do conhecimento de si mesmo.
O Companheiro, a da razão e da arte.
O Mestre, a do silêncio e do mistério.
Nenhuma se impõe por fora: cada porta se revela por dentro, quando a alma está pronta para atravessá-la.
A Maçonaria nos ensina que o verdadeiro templo se levanta com trabalho interior.
Assim, cada grau é uma chave que não abre para o mundo, mas para o espírito.
E só aquele que se atreve a atravessar essas portas internas alcança a verdadeira Luz.
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