Na maçonaria, um ritual maçônico é um sistema integral de graus que permitem um novo membro avançar através de diferentes estágios de conhecimento e experiência.
Cada ritual tem sua própria estrutura, rituais, simbologia e vestiário, que o distinguem de outros rituais.
Um ritual é como um sistema de graus que inclui os três primeiros graus da loja (Aprendiz, Companheiro e Mestre Maçom), ou são um conjunto de regras e cerimônias que definem as práticas específicas como a abertura e encerramento dos trabalhos na loja e as cerimônias particulares de cada um deles.
Exemplos de rituais maçônicos:
Ritual escocês Antigo e Aceito
O ritual mais praticado do mundo, com seus próprios rituais para os três graus da loja azul.
Ritual de York
Um grupo de organizações separadas, cada uma com sua própria autonomia.
Rito francês
Um dos rituais mais antigos e mais praticados na França e na Bélgica, herdeiro da maçonaria especulativa praticada pela Primeira Grande Logia de Londres.
Rito de Memphis e Mizraím
Um ritual com uma história particular e uma visão mais esotérica da maçonaria.
Ritual Reformado
Um ritual com estrutura mais simples e foco na prática da maçonaria.
Rito sueco
Um rito com foco na prática da maçonaria e no ensino da filosofia maçônica.
Rito do Direito Humano
Um ritual caracterizado por ser misto (aberto a homens e mulheres) e por seu foco na justiça social.
Resumindo,
Os rituais maçônicos são sistemas de graus que oferecem aos maçons a oportunidade de aprofundar seus conhecimentos e experiência maçônica através de rituais e simbologia específicos. Cada ritual tem sua própria história, estrutura e foco, o que dá à maçonaria uma grande diversidade e atraente
(Lincoln Alayo Bernal)
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