Portal do terceiro olho !

No silêncio da minha mente, o olho se abre sem medo.

Não é carne nem osso, é luz que observa do centro.

Minha glândula é cristal vivo, chave do limiar eterno.

Ela não dorme: pulsa com as estrelas, respira com a lua.

Do oculto, eu vejo o verdadeiro.

Do alto, eu ouço profundo.

Eu sou aquele que cruza os véus, aquele que se lembra de sua origem.

A visão me guia, a alma desperta.

Eu habito o ponto entre mundos.

Do centro da minha testa, emana a luz do Um.

Meu corpo é templo, meu espírito é o portal!


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