No silêncio da minha mente, o olho se abre sem medo.
Não é carne nem osso, é luz que observa do centro.
Minha glândula é cristal vivo, chave do limiar eterno.
Ela não dorme: pulsa com as estrelas, respira com a lua.
Do oculto, eu vejo o verdadeiro.
Do alto, eu ouço profundo.
Eu sou aquele que cruza os véus, aquele que se lembra de sua origem.
A visão me guia, a alma desperta.
Eu habito o ponto entre mundos.
Do centro da minha testa, emana a luz do Um.
Meu corpo é templo, meu espírito é o portal!
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