Maçonaria é a verdade eterna, personificada, idealizada e ainda assim simplificada.
Só a verdade eterna pode ser útil.
A virtude é o seu sacerdote, a paciência o seu vigilante, a iluminação o seu mestre.
Mas o mundo não pode saber, a não ser que os maçons provem que é assim na sua vida diária.
Se a sua verdade é divina, não deve ser profanada ou denegrida pela irreflexão de seus guardadores.
O seu templo é um lugar sagrado, que deve entrar com reverência.
Pensamentos e dissensões materiais devem ser deixados no limiar; não devem entrar.
Somente os puros de coração, regenerados e transmutados, podem passar a santidade do seu véu.
O intrigante não tem lugar em suas colunas, nem o materialista em seu santuário; porque os maçons cheiram o recinto sagrado, santificado pela veneração das idades.
Que a língua fique calada, o coração tranquilo e a mente quieta.
Na reverência e no silêncio, há que falar a quietude; a voz da quietude é a voz do Criador.
Faça pela sua luz e pelo seu poder aos homens, mas perante Deus o que tem a oferecer, a não ser humildade?
Seus cravos, seus crachás e suas jóias nada significam para Ele, até que seu corpo e sua alma, irradiando com o brilho da perfeição, se tornem ornamentos vivos da Sociedade.
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