Somos realmente livres?

 


Estamos com raiva da vida, mas não nascemos para odiar.
Ódio, medo e dúvida são emoções antigas, difíceis de conter.


Eu quero compartilhar o melhor de mim, mas nem sempre depende da minha vontade.
Isso me faz pensar: quanta liberdade nós realmente temos?
O passado nos moldou, às vezes sem permissão.
Até que ponto somos responsáveis pelas nossas ações?
Que força temos para manter o controle?
Fui forjado na adversidade.
Os pensamentos mais sombrios também me habitaram.
E talvez tenham sido necessários.
Eu conheço-te, porque me conheço.
Você não pode fugir do que você é:
mais um em oito bilhões.
Um ser humano.
Você sente, você come, respira... sobrevives. E isso também faz parte de tudo.
Não procure respostas apenas na lógica, religião ou tempo.

Transcender exige ir além do ego,
que não é mais do que uma ilusão deformada pelo nosso passado terreno.

Comentários

  1. ¿Somos realmente libres?
    Estamos enojados con la vida, pero no nacimos para odiar.
    El odio, el miedo y la duda son emociones antiguas, difíciles de contener.
    Quiero compartir lo mejor de mí, pero no siempre depende de mi voluntad.
    Eso me hace pensar: ¿cuánta libertad tenemos realmente?
    El pasado nos ha moldeado, a veces sin permiso.
    ¿Hasta qué punto somos responsables de nuestras acciones?
    ¿Qué fuerza tenemos para mantener el control?
    He sido forjado en la adversidad.
    Los pensamientos más oscuros también me habitaron.
    Y, quizás, fueron necesarios.
    Te conozco, porque me conozco.
    No puedes escapar de lo que eres:
    uno más entre ocho mil millones. Un ser humano.
    Sientes, comes, respiras... sobrevives. Y eso también es parte del todo.
    No busques respuestas solo en la lógica, en la religión o en el tiempo.
    Trascender exige ir más allá del ego,
    que no es más que una ilusión deformada por nuestro pasado terrenal.

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