A intuição é uma voz que não grita, mas sussurra — e só pode ser ouvida quando a mente se aquieta.
Em um mundo saturado de estímulos, pensamentos acelerados e preocupações cotidianas, esse silêncio interior tornou-se um território raro e precioso.
O excesso de ruído mental bloqueia a percepção das forças sutis que se manifestam nas esferas invisíveis, impedindo que o buscador reconheça os sinais que a existência constantemente lhe oferece..
É nesse espaço de quietude que o ser começa a distinguir a diferença entre o fluxo incessante de pensamentos automáticos e a verdadeira orientação intuitiva — profunda, serena e segura.
Silenciar a mente não significa anular o pensamento, mas estabelecer um estado de presença, uma auto-atenção onde o ruído se dissipa e o campo interior se torna receptivo.
Assim, ao cultivar deliberadamente o silêncio, o buscador fortalece sua capacidade intuitiva.
(Caroline Myss)
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