O Maçom sabe, que “bem" e "bens", embora relacionados, têm diferentes significados, significados distintos.
Pois em se tratando de "bem" refere-se a algo de valor, geralmente algo positivo, uma boa ação, por exemplo.
Enquanto que "bens" é o plural de "bem", no que diz respeito a posses, objetos materiais ou imateriais, que possui valor económico, tipo propriedades, veículos, dinheiro.
O “bem” não é material, ele é uma ideia, um valor.
Ele é uma "virtude".
Enquanto que a palavra “bens” se refere a coisas materiais, mas também pode ser coisas imateriais.
Uma das diferenças entre os dois, é que o “bem”, pode ser qualificado, enquanto que os “bens” podem ser quantificados.
O fato é que, aos olhos da Maçonaria, nenhuma quantidade de “bens” te faz verdadeiramente rico.
O que te faz verdadeiramente rico, é a quantidade de “bem”, associado à qualidade do mesmo, que você faz em prol de seus semelhantes. Isso te torna verdadeiramente rico!
Existe uma frase, que tem tudo a ver com o assunto em questão, frase essa atribuída ao Imperador e Filósofo Romano, Marco Aurélio, que diz:
"O que fazemos agora ecoa na eternidade".
Pois percebe-se nela, a ideia de que cada ação que praticamos, seja ela, grande ou pequena, tem um impacto duradouro, influenciando o presente e o futuro.
Ou seja, que as nossas ações e escolhas têm um impacto duradouro, que se estende para além da nossa vida.
Cada decisão, cada ato, cada palavra dita deixa uma marca no mundo, que pode influenciar gerações futuras e o curso da história.
Em resumo, meus amados irmãos, essa frase, "o que fazemos agora ecoa na eternidade", nos lembra que somos responsáveis pelas consequências das nossas ações.
Ações essas que dependendo de nós, podem deixar um legado positivo, que inspira e transforma.
Ou um legado negativo, que causa danos e sofrimentos. Lembrando sempre, que o nosso legado, como referência de bom ou mau exemplo pode ir, e certamente irá, muito além do nosso tempo.
Em resumo, meus amados irmãos, a referida frase não se limita a uma reflexão abstrata, mas sim a uma chamada para ações concretas, para escolhas conscientes e para a busca de um propósito que transcenda a nossa própria existência.
E acreditem, a imortalidade só chega para os corajosos, para os verdadeiros, para aqueles quem tem a força, que tem a coragem de buscá-la com as próprias mãos.
Pois os fracos, os covardes, os hipócritas, esses são esquecidos pela história.
M∴ M∴ Estelio Guimarães Cavalcante
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