“Salvar vidas, aliviar o sofrimento, proteger a dignidade humana”*
Este dia tem raízes profundas na história da humanidade e encontra sua inspiração na figura do Q. ·. H. ·. Jean Henry Dunant, um homem cujo ideal humanitário, impulsionado pelos seus ideais maçônicos, mudou o rumo do mundo.
Testemunhou o horror da Batalha de Solferino (1859), e o seu impulso para organizar ajuda neutra e voluntária aos feridos deu origem ao que hoje conhecemos como Cruz Vermelha.
Por este trabalho foi premiado com o primeiro Prêmio Nobel da Paz em 1901.
Seu legado permanece vivo não só nas instituições que fundou, mas em cada mulher e homem que, com conhecimento, compaixão e vontade, se lança no auxílio de outros sem esperar recompensa.
Ser salva-vidas não é apenas um trabalho, é um ato de amor pela humanidade.
Lembremo-nos, reconheçamos... e apoiar sempre aqueles que estão lá quando mais precisamos.
Hoje, mais do que nunca, deve destacar a frase "sejamos todos irmãos" (Tutti Fratelli).
A todos os salva-vidas, ativos, veteranos e
no Oriente Eterno:
Obrigado pela sua entrega!
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