O GRAU 18 ano ensina tolerância, convida homens de todas as crenças e buscam enriquecimento espiritual em sua própria concepção religiosa. Isto destaca a nova lei, é o Amor entre Deus e o próximo.
Os ideais e o espírito de Jesus com seus magníficos ensinamentos inspiram o amor pela Divindade e o amor pelo "seu próximo como a si mesmo".
Certamente através das suas palavras podemos conhecer Deus e ter uma sensação de liberdade.
Conhecemos a história de Jesus Cristo, com quem conhecemos desde a infância.
Os ensinamentos de Cristo estão relacionados a muitas religiões: Cristianismo, Budismo, Islamismo, Confucionismo, Judaísmo, Brahmanismo e outras, que foram derivados dos medos mais recorrentes do homem pelas forças da natureza.
Progredimos gradualmente para conceitos mais altos e mais maduros de liberdade, até entendermos a liberdade como emancipação do medo.
Todas estas religiões concordam em afirmar que Deus existe apenas um, que o homem entretanto participa da Divindade, como Deus está nele, que isto explica o seu conhecimento íntimo do bem e do mal e que esta centelha do divino pode ser desenvolvida para um vivo chama e eterna.
O 18o grau tem seu próprio halo de esplendor e isolamento, bem como um lugar no centro da hierarquia hierática da R.S.A.A.; emana dele um sentimento de espanto e reverência, intuitivo e percebido por Irmãos que nada sabem e por aqueles que superaram isso.
Um sentimento de espanto e reverência que tem suas raízes:
- em algo tão misterioso como o Segredo da Origem da Ordem da Rosa+Cruz, cuja antiguidade se perde ao longo do tempo;
- no Mistério do símbolo da Cruz que, desde o nascimento da vida humana, assumiu um significado de poder desconcertante, e do símbolo da Rosa, símbolo da essência: “ad Rosam per Crucem”. "A Cruz e a Rosa juntos devem... para ser lido, como hieróglífico, o Amanhecer da Vida Eterna”;
- na santidade da Trinomia: Fé - Esperança - Caridade, as Três Colunas do Templo Antigo" sob outros nomes, os verdadeiros pilares de "cada Templo Maçônico" (indicados pelo Catolicismo como as Três Virtudes Teológicas, chamadas porque são sobrenaturais e infundidas no Homem por Deus, que em A volta é o objeto): Trinomia Sagrada que isto pode ser traduzido de uma forma, Perseverança no Desejo do Amor;
- na viga do Símbolo da Grau (o Pelicano alimentando seu pequeno, emblema da grande e generosa bondade da Natureza, o Redentor do Homem), na fascinante intuição do poder do trabalho alquímico realizado intensamente e secretamente em séculos de recolha e das quais você se sente como as Rosas-Cruzes são os Senhores.
(Adaptado de Morais e Dogma por Albert Pike)
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