Ao longo dos anos, a página Guardiões de 32, tem sido mais do que um espaço de memória — tem sido um verdadeiro combatente na defesa da história da Revolução Constitucionalista de 1932. Em tempos em que muitos tentam apagar ou distorcer o passado, nós escolhemos resistir.
Escolhemos lutar.
Escolhemos lembrar.
Décadas se passaram, mas nossa missão continua viva: resgatar, preservar e honrar cada nome, cada história, cada batalha travada pelos heróis de 1932.
A juventude de hoje carece de referências, de exemplos, de verdadeiros ídolos.
E é por isso que nosso trabalho é tão essencial: porque manter viva a história é manter viva a identidade do povo paulista!
Não podemos permitir
que o 9 de Julho vire apenas
uma data no calendário.
Ele precisa estar nas escolas, nas conversas em família, nas ruas e nas mentes.
É nossa obrigação como cidadãos, como paulistas, reivindicar o direito de conhecer e ensinar a nossa própria história — para que o Brasil jamais volte a cair nas mãos erradas, como ocorreu em 1932 sob o punho de Getúlio Vargas.
Hoje, guardiões de 32 em aliança com dezenas de coletivos de detectorismo, vem reescrevendo capítulos esquecidos da Revolução.
Por meio de achados geográficos, informações locais e apoio de estudiosos, estamos preenchendo lacunas que os livros não alcançaram.
A luta é grande.
Mas o amor por nossa terra é maior.
A todos os nossos seguidores, às famílias que nos procuram, aos jovens e às crianças que sonham com um Brasil mais justo: sigam conosco!
Façam parte desta corrente do bem.
Divulguem, estudem, participem.
Cada gesto, cada curtida, cada história compartilhada é um ato de resistência.
Povo paulista e brasileiro, acorde!
A revolução não foi apenas em 1932.
Ela continua hoje, no coração de todos que se recusam a deixar nossa história morrer.
Guardemos com orgulho o legado dos que tombaram — e que isso nunca mais se apague!
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