Existe um tipo de força que não levanta a voz.
Não tem pressa em se fazer notado
nem tenta ganhar discussões.
Mas quando a verdade é ameaçada, ela permanece de pé.
No mundo em que vivemos, a falsidade raramente se apresenta como algo óbvio. Em vez disso, aparece revestido da verdade justa para passar despercebido.
Portanto, a responsabilidade de um maçom não é simplesmente acreditar no que é correto; Mas reconhecê-lo, protegê-lo e falar em seu nome quando o deixam de lado.
Se algo estiver errado, diga.
Se algo for injusto, aja.
E se os homens bons estão sendo enganados, não deixem que o silêncio os engane fazendo pensar que ninguém se importa.
Não nos ensinam a procurar conflitos.
Mas também não nos ensinam a evitá-lo.
Às vezes, manter-se firme é a única coisa certa.
Mas há momentos que perdemos...
Vezes em que deveríamos ter falado mas não falamos...
Ações que deveríamos ter tomado, mas atrasamos...
E quando isso acontece, é fácil cair na culpa ou na vergonha.
A boa notícia é...
A força de um maçom não está na sua perfeição.
Está na sua vontade de trabalhar para torná-lo o mais perfeito possível.
Pedir perdão.
Para recalibrar.
E começar de novo, com mais clareza e resolução do que antes.
Porque caráter não se constrói
sem nunca cair nos erros.
É construído a partir de como respondemos depois de fazê-lo.
Um homem que tem controle de si mesmo não ataca os outros.
Ele não se desliga.
Ele simplesmente dá um passo em frente, de consciência tranquila, alinhado com seu propósito e pronto para fazer o que precisa ser feito.
O que te estou a dizer não vai sair nas manchetes.
Mas deixará uma marca.
(Richmond, Virgínia 23298 EE.U.)
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