A granada fruta muito antiga e venerada.
Em Deuteronômio 8:8, Deus descreve a terra prometida: "uma terra de trigo, cevada, videiras figueiras e romãs, azeite e mel", aqui a Granada não é enumerada como um simples fruto, simboliza a "bênção de Deus e a abundância que aguardava seus filhos".
Os egípcios consideravam-na um símbolo de vida, colocando-as nas sepulturas como provisão ao espírito após a morte.
Os israelitas viam-nas como um emblema de fertilidade, abundância, vida e ocupavam lugar de reverência nos objetos sagrados de adoração como o Tabernáculo e nas colunas J e B do templo de Salomão.
Na beira do manto que o sumo sacerdote usava para estar na presença de Deus, havia 12 granadas azul e roxa bordadas.
Azul: divindade e roxa: sacrifício.
Sobre as colunas do templo maçônico simbolizam "a beleza da criação de Deus e seu pacto com os homens".
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