
Zero é o número que se refere a um valor nulo ou à ausência de quantidade. Portanto, quando um número é multiplicado por zero, o resultado da operação é sempre zero.
Suponha que uma criança pegue um pote contendo dez biscoitos e, depois de alguns minutos, coma esses dez biscoitos. O pote, portanto, tem zero biscoitos: isso equivale a dizer que não tem biscoitos ou que está vazio.
O sinal que representa zero é 0. Quando esse sinal está localizado à direita de um inteiro no sistema decimal, o que ele faz é multiplicar o valor desse número por dez. Assim, se adicionarmos um 0 ao número 1 à sua direita, o número 10 é formado (1 x 10 = 10).
Deve-se notar que o zero também é frequentemente usado como ponto de partida ou ponto de origem. O quilômetro zero, nesse sentido, é o local a partir do qual uma quilometragem começa a ser contada. Uma estrada, portanto, começa em um quilômetro zero. Uma balança, por outro lado, começa a calcular o peso a partir do valor zero. Se colocarmos uma maçã pesando 100 gramas sobre ela, veremos como sua escala, se expressa em gramas, vai de 0 a 100.
Nesse sentido, também podemos falar de "dia zero" para nos referirmos ao momento em que uma etapa começa. Por exemplo, o dia em que uma empresa é fundada ou chegamos a um novo país em busca de uma mudança radical em nossas vidas. O dia zero divide, dessa forma, nossa existência em duas partes e as articula para que possamos compará-las e vinculá-las.
Isso deriva de seu uso na matemática, onde não é usado apenas para expressar um número nulo de elementos, mas também para dividir números negativos de números positivos e também para realizar operações aritméticas entre eles. Em geral, quando pensamos no número zero, o consideramos inútil ou irrelevante, mas a ciência não lhe atribui nenhum valor qualitativo.

Cuando hablamos de números, es muy importante recordar que existen varios sistemas de numeración aceptados de forma oficial, es decir conjuntos de símbolos organizados según una serie de reglas que limitan su generación para que todos los números obtenidos puedan ser considerados válidos. Entre los sistemas de numeración más usados se encuentran el binario, el hexadecimal y el decimal.
Estamos tão acostumados a usar o último na vida cotidiana que assumimos que o zero sempre age da mesma maneira, que modifica o resto dos números da mesma maneira. No entanto, tudo depende do sistema de numeração e de suas regras; Por exemplo, enquanto no decimal 10 lê-se "dez", em binário corresponde a "dois".
A ideia de zero, por fim, refere-se à falta absoluta ou completa de algo: "A pessoa que veio hoje mostrou zero interesse em comprar a casa", "Desde que trabalhei nesta empresa não tive problemas com meu chefe", "Não tenho vontade de limpar meu quarto, mas se não o fizer não poderei mais entrar".
O simbolismo dos números na Maçonaria – O Zero
Diz, o Versículo 2, do Capítulo I, do Livro Génesis, o seguinte:
Gen.: I, 2 – “A terra porém era sem forma e vazia: havia trevas sobre a face do abismo, e o Espírito de Deus pairava sobre as águas”.

A primeira dificuldade de interpretação do presente versículo está na sua frase inicial: “A terra era informe e vazia”.
Ora, “sem forma e vazia” simplesmente equivale a “não existir”. A segunda frase diz-nos que “havia trevas sobre a face do abismo”.
Mas, que abismo?
Há que se entender aqui que o “abismo” era o Espaço. Logo, o Espaço coexistia com Deus e era anterior à Sua manifestação.
Diz a terceira frase: “e o Espírito de Deus pairava sobre as águas”. Outra dificuldade grande, pois, se, como se viu, a terra simplesmente não existia por ser “sem forma e vazia”, se o “abismo” era o Espaço, que “águas” eram estas por sobre as quais “pairava” o Espírito de Deus”.
Ao que parece, o autor do versículo não tinha uma imagem própria para dar a ideia de que o Espírito de Deus era superior a tudo e, assim, colocou estas “águas” apenas para dar a entender que aquele Espírito se sobrepunha a tudo. Mas, sem dúvida ele já existia e pairava, então, no NADA!
Assim, o NADA não era um vazio absoluto.
Nele já existia o Espírito de Deus que ainda não se manifestara. Conclui-se, pois, que o NADA, ou seja o Espaço preenchido pelo Espírito de Deus, foi anterior a tudo e dele partiram todas as coisas.
O NADA é simbolizado na escala numérica pelo ZERO.
O ZERO é, pois, a representação simbólica do Espaço absoluto, intangível e incompreensível para a mente humana, mas que portava em si o Espírito de Deus, ainda não manifestado, mas que sobre ele, ou nele, pairava.
A figura mais apropriada, então, para nos dar uma ideia de Deus é o NADA que nos sugere algo sem forma, sem consistência, sem limites e, portanto, invisível, intangível e infinito.
Não identificável por faltar elementos por nós conhecidos capazes de O submeter a uma comparação!
No entanto, Ele já existia, pois o Seu Espírito “pairava” no Espaço.
Os ocultistas denominam isto o SER no NÃO SER, isto é o ZERO, ou seja, o Espaço com todas as coisas ainda latentes que só se tornariam realidade depois que o Espírito de Deus nelas Se manifestasse.
A EXISTÊNCIA palpitava, pois, na NÃO EXISTÊNCIA, o SER no NÃO SER, enquanto a CAUSA sem CAUSA (Deus) envolvia a EXISTÊNCIA e a Eternidade envolvia o Templo!
A forma geométrica do círculo (ZERO) é a que mais se presta para nos dar a ideia de infinito porque, enquanto qualquer outro tipo de linha traçada nos mostra sempre um princípio e um fim, o círculo (ZERO) é perfeitamente contínuo.
É o ZERO que simboliza o Espaço, o Absoluto, ainda não manifestado, o princípio latente de todas as coisas, de que provêm todos os SEPHIROT (números de que se compõe a escala numérica da Cabala) ou seja, deste ABSOLUTO não manifestado é que se originam todas as coisas.
Na Maçonaria, a letra “G”, que é, como veremos, uma modificação do círculo (ZERO) e representa o Grande Arquitecto do Universo, representa o “ciclo do Tempo, perpetuamente emanado e, devorado pela Eternidade, imagem da Força Criadora que se manifesta do estado potencial latente”.
Numa última palavra, o ZERO é o símbolo esotérico que representa, Deus, Criador incriado, a Causa sem Causa, de onde tudo se origina e que ainda é não manifestado, “paira” no Espaço Absoluto!
(Boanerges B. Castro)
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