Vivimos en una época donde cada vez más personas comienzan a cuestionar la realidad en la que habitan.
Algunos la llaman “el sistema”,
otros “la sociedad”
o incluso “la Matrix”.
Pero más allá de etiquetas, hay una verdad profunda que muchos están empezando a descubrir: la realidad externa es un reflejo de nuestro mundo interior.
"Trabajar en uno mismo"
no significa simplemente
leer libros de autoayuda
o meditar ocasionalmente.
Es un proceso profundo y a veces incómodo que implica:
Cuestionar creencias limitantes.
Sanar heridas emocionales del pasado.
Liberarse del miedo y el juicio.
Reconectar con la intuición y la autenticidad.
Al hacerlo, cambiamos la forma en que percibimos y reaccionamos ante el mundo.
Y al cambiar nuestra percepción, literalmente estamos “reescribiendo” la Matrix que antes nos aprisionaba.
Solemos buscar soluciones afuera: cambiar de trabajo, mudarnos, buscar una pareja nueva, culpar al sistema.
Pero esas soluciones solo son parches temporales si no hay una transformación interna.
La verdadera libertad no está en cambiar el mundo, sino en cambiar la forma en que lo experimentamos.
Cuando te conoces a ti mismo, cuando haces las paces con tu historia, cuando te haces responsable de tu mente y tus emociones, descubres algo revelador: no necesitas escapar de la Matrix, porque ya no te controla.
En un mundo que constantemente nos empuja hacia el ruido externo, elegir el camino del autoconocimiento es un acto revolucionario.
Porque al transformar tu interior, transformas tu mundo. Y al hacerlo, no solo te liberas tú: también iluminas el camino para otros.
¿Te animas a mirar hacia adentro y reescribir tu propia Matrix?
Si revisas las verdades dentro de la falsa historia que te vendieron los Jesuitas y los Iluminados de Baviera.
Existieron Almas denominadas santos porque rompieron el molde y se salieron de la zona de confort.
Francisco de Asís ( o la reencarnación del Rey Arturo en Italia), Juan de la Cruz( la noche obscura del alma), el mismo Yashua Hamashiaj y por oriente Shidarta Gauthama, Bodhidarma, Nasrudin, Ghandi...
Todos renunciantes sanyasis o guerreros Ahimsa
"Has escapado de la jaula.
Tus alas están extendidas.
Ahora vuela."
Una prisión llamada "realidad" donde el carcelero de tu escencia luz eres tu misma, atrapada en la Egregora de los rolles colectivos impuestos o socialmente aceptados por la repetición de la repetidera.
Atrévete a cruzar el portal de lo desconocido…
Donde la razón se disuelve y el alma recuerda.
Allí donde los velos del miedo caen,
el misterio se revela en su forma más pura.
Más allá del umbral no hay certezas,
solo el susurro del espíritu guiándote hacia lo eterno.
No temas perderte,
porque solo quien se rinde al abismo renace con alas.
El portal no se abre con llaves,
sino con entrega.
Y quien se atreve a entrar,
no regresa igual: regresa despierto.
(A.H.)
ACORDA:
ResponderExcluirVivemos em uma época em que cada vez mais pessoas começam a questionar a realidade em que habitam. Alguns chamam-lhe "o sistema", outros "a sociedade" ou até mesmo "a Matrix". Mas além dos rótulos, há uma verdade profunda que muitos estão começando a descobrir: a realidade externa é um reflexo do nosso mundo interior.
"Trabalhar em si mesmo" não significa simplesmente ler livros de autoajuda ou meditar ocasionalmente. É um processo profundo e às vezes desconfortável que envolve:
Questionar crenças limitantes.
Curar feridas emocionais do passado.
Liberte-se do medo e do julgamento.
Reconecte-se com intuição e autenticidade.
Ao fazê-lo, mudamos a forma como percebemos e reagimos ao mundo. E ao mudar nossa percepção, estamos literalmente "reescrevendo" a Matrix que antes nos aprisionava.
Nós costumamos procurar soluções lá fora: mudar de emprego, mudar de lugar, procurar um novo parceiro, culpar o sistema. Mas essas soluções só são remendos temporários se não houver transformação interna.
A verdadeira liberdade não está em mudar o mundo, mas em mudar a forma como o vivemos.
Quando você se conhece, quando você faz as pazes com sua história, quando você se torna responsável pela sua mente e suas emoções, você descobre algo revelador: você não precisa fugir da Matrix, porque ela já não controla você.
Em um mundo que nos empurra constantemente para o ruído externo, escolher o caminho do autoconhecimento é um ato revolucionário. Porque transformando seu interior, você transforma seu mundo. E ao fazê-lo, você não se liberta apenas a si mesmo: você também ilumina o caminho para os outros.
Você se animou a olhar para dentro e reescrever sua própria Matrix?
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Se você rever as verdades dentro da história falsa que os Jesuítas e os Iluminados da Baviera te venderam. Existiram Almas ditas santas porque quebraram o molde e saíram da zona de conforto. Francisco de Assis (ou a reencarnação do Rei Artur na Itália), João da Cruz (a noite escura da alma), o próprio Yashua Hamashiaj e pelo oriente Shidarta Gauthama, Bodhidarma, Nasrudin, Ghandi, ... Todos renunciantes sanyasis ou guerreiros Ahimsa.
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“Você escapou da jaula.
Suas asas estão estendidas
Agora voa.
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Uma prisão chamada "realidade" onde o carcereiro da sua essência luz é você mesmo@, preso na Egregora dos papéis coletivos impostos ou socialmente aceitos pela repetição da repetição.
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🌞✨Ouse cruzar o portal do desconhecido...
Onde a razão se dissolve e a alma se lembra.
Onde os véus do medo caem,
o mistério se revela na sua forma mais pura.
Além do limiar não há certezas.
Apenas o sussurro do espírito te guiando para o eterno.
Não tenha medo de se perder,
porque só renasce com asas quem se rende ao abismo.
O portal não abre com chaves.
mas com entrega.
E quem se atreve a entrar,
não volta da mesma maneira:
Volta acordado.
A.H.